O rótulo é um dos mais criativos, seja na ilustração ou no texto, carregado de regionalismos do Sul. E, degustando, a breja também é surpreendente. Um amargor extremo é muito bem equilibrado pelo álcool (mais de 11%!): no final fica um retrogosto amargo, seco, harmonioso, levemente lembrando canela. O aroma característico de lúpulo completa a (boa) experiência. Recomendada
A mais bela Coruja da coleção. Muito bem elaborada, surpreende.
Aroma estritamente amadeirado e alcoolico; há malte caramelado também.
O paladar gera o nome: uma paulada. O álcool inicia a porrada, pois é bem evidente; após, um largo amargor que contrai a língua; e, ao fim, a prometida canela realça todos os sabores.
Amber que parece ter repousado em barris de carvalho.
Aroma bem maltado, frutado, levemente alcoólico e doce (melaço, toffee). Bastante amadeirado também, alguma coisa de tostado.
No copo, cor avermelhada cobreada, um tanto turva, com espuma média de longa duração, cremosa.
O sabor é condizente com o aroma: Apesar dos 69 IBU's, o doce vem forte, tornando ela mais adocicada do que lupulada - o amargor vai para o final, mais no retrogosto. Sabor de frutas vermelhas e caramelo, e no segundo gole o álcool vem quente!
Retrogosto com leve amargor e bem alcoólico, com dulçor alto e marcante.
Mesmo com o álcool aparente no conjunto, me agradou bastante essa breja.
Temperatura de degustação: Onze graus Celsius.
Cor: Avermelhada medianamente turva.
Creme: Boa formação de creme bege, persistente, que deixa marcas na taça.
Aroma: Intensamente maltado, com caramelo queimado, amadeirado e uma sugestão de conhaque.
Sabor: Acompanha o aroma, apresentando-se predominantemente maltado, com final amargo, persistente e seco. O retrogosto remete ao malte levemente tostado, a canela presente na receita não se destaca tanto, e o alcool apresenta-se muito bem inserido. Boa breja!