De cor âmbar carregado, opaca com reflexos rubi, espuma beige claro com bolhas finas de média persistência.
Um perfume de rapadura e melado de cana com um
mix interessante de frutas vermelhas (damasco, uva passa e ameixa) e um leve alcaçuz.
No paladar frutas vermelhas, intensa, vinosa e liquorosa, doce, pouco gás, um retrogosto tostado interessante e inesperado.
Estranhamente definida como AMBER LAGER, mas com todas caracteristicas de uma ale (Barley Wine?)
Belíssima coloração amarronzada com pequenos tons rubis, muito bonita mesmo. Formação de um creme bege abundante em primeira instância, mas que logo fica somente uma leve camada sobre o liquido, de consistência baixa. A duração se mostrou curta, me desagradando um pouco quanto ao colarinho. No geral o conjunto é muito bonito.
Aroma maltado com notas doces,lembrando um leve toffee e pequenas notas alcoólicas O lúpulo aqui não aparece e novamente o aroma me pareceu tímido fraco, coisa que aprendi a não relevar no caso das corujas fora de serie – então ainda dou nota baixa.
Gole bastante aveludado, quase um licor e alcoólico, porém é suave. Logo de cara digo que apesar de a cerveja conter 11,5%Vol gostei da inserção dele no conjunto, porque o álcool da aquela aparecida mas logo some, esquentando o corpo e não durando na boca, dando um grau ótimo de drinkability para a cerveja e não deixando ela “pesada”. No gole inicial já percebemos seu caráter maltado com nada de amargor e notas doces a perder de vista. O retrogosto se mostra suave, doce e ainda alcoólico deixando a sensação daquelas balas de café sabe?!? Aonde está a canela eu não percebi..tirando um pouco ela do ranking das boas…
Liquido acobreado e translúcido com um creme bem denso mas de pouca duração.
No aroma percebe a canela, o malte e o álcool bastante presente.
No sabor o álcool aparece como um coice =)e o amargor bem presente.
Olha que essa lager é ale.
Mais uma que mostra a renascença das micro brasileiras!!! Bela catarinense Coruja.
Ela é uma Amber Lager, mas poderia estar entre as Doppelbock fácil!!! Bela aparência na taça, cor marrom escura, um pouco avermelhada, o creme bege de boa duração e média densidade forma o famoso belgian lace. No aroma, notas de nozes, canela, malte e um pocuo de álcool, sim este pega no final, ela desce forte, ainda mais a medida que esquenta na taça. O sabor reflete bem o aroma, notas de toffe, nozes, cravo e um final adocicado.O rótulo e as descrições também merecem um parabéns!
Muito bacana o rótulo trazendo uma cerveja bem gaudéria.
Vertida apresentou um líquido acobreado bem intenso, translúcido, com um creme bege de média formação e baixa persistência.
No aroma a canela domina ao lado de notas alcoólicas. Uma malte tostado também está presente assim como algo esmaltado.
Na boca o álcool já explode com notas de malte tostado em segundo plano, alguma caramelo e um final picante com bastante canela. O aftertaste segue essa linha da canela com notas licorosas.
Corpo sedoso e baixa carbonatação.
Uma cerveja reforçada mas muito desquelibrada com o álcool e a canela dominando todas as sensações.