Estavamos quatro amigos reunidos para avaliar esta cereveja e, a opiniao que aqui segue, foi de senso comum entre os que a avaliaram.
Cerveja de coloracao ambar escuro igual a cha de pessego. Espuma de curtissima duracao.
Aroma praticamente nulo sem que nada ficasse evidente. Pode ser um sinal de equilibrio, mas nao agradou por nao ter saliencias.
Carbonatacao alta. Amargor inicial intenso deixando um gosto de pao/papelao seco quando ainda na boca. Tem um sabor marcante, quase beirando o salgado devido ao malte.
Retrogosto eh nulo.
Ou seja, sem aroma, amargor intenso, sem retrogosto. Foi uma cerveja de meio, pois soh foi saborosa no meio da degustacao.
Vale experimentar, mas nao eh la essa maravilha absurda.
Desde que me mudei para Porto Alegre e ouvi falar da Coruja estava seco para tomá-la.
Sem dúvida uma ótima cerveja dentro do estilo, eu esperava um pouco mais pelo tanto que se falou (rs, gauchada defende com orgulho! E com razão, claro). Mas isso não significa que não é uma cerveja que não anda superando muitas expectativas! Pois supera sim.
Boa aparência, mas âmbar que as Pilsens comuns. É um cerveja bem equilibrada, sem nenhum item se sobressaindo demais. É uma cerveja harmônica quero dizer, pois combina muito bem seus ingredientes. Por exemplo, sente-se amargor e doçura (mel), sem exageros.
Essa vienna lager natural, não-filtrada, nem pasteurizada, tem um líquido âmbar, cor de mel e bem turvo, com poucas borbulhas. Seu creme pequeno é branco e consistente. No aroma, ela surpreende, pois tem uma intensidade bem maior do que a esperada. O malte aparece bastante, com um leve lúpulo floral na medida para contrabalançar. O álcool é muito bem inserido no conjunto. O amargor do lúpulo aparece mais no sabor, dando um toque cítrico e contrapondo muito bem o adocicado do malte, conferindo à cerveja uma ótima sensação de refrescância. A Coruja tem um bom corpo e boa carbonatação, e deixa um after-taste levemente amargo, sem ser incômodo. Pela alta drinkability, entende-se por que a facilidade em consumi-la aos borbotões nas rodas de amigos.
Uma cerveja corretíssima, com um sabor que não vai assustar aquele seu amigo bebedor de Skol. Apresente uma Coruja pra ele e, quem sabe, sua missão de beerevangelização estará cumprida. Mas fica a dica: vá direto para a versão Extra Viva, muito melhor que a Viva.
Coloração âmbar, líquido turvo e opaco, creme de média formação e duração, denso. Aroma adocicado, trazendo muito malte, mel e fermento. Sabor mais intenso que a versão Viva, onde o malte, favo e mel aparecem bem mais na entrada, e na saída um suave e delicioso amargor do lúpulo se junta para gerar uma bela harmonia. Final mais amargo, com o álcool bem inserido no conjunto. Retrogosto levemente amargo, mas mais adocicado, curto e refrescante. Possui média carbonatação.
A versão Extra é bem melhor que a somente Viva, mais intensa, forte, encorpada e saborosa. Vou ter sempre essa na geladeira. Bela Lager da minha terra, fica pau a pau com a Abadessa Slava, recomendo!
Que Cerveja!!! Há muito tempo queria experimentá-la, a Garrafa já é linda e o sabor é fantástico, ainda mais se forem como eu, gosto bastante de outros estilos de cerveja como Sout, Wiess, e as indicas. Porém nesse calorão de um país tropical, termos uma pilsen assim, que consegue ser refrescante e mantendo-se encorpada e forte, é sem dúvida motivo de alegria, o único problema que logo apos seu envasamento ela não pode deixar de estar resfriada a pelo menos 4 graus, dificultando bastante a vinda dela par Sampa, ou melhor impossibilitando a vinda.
Um outro elemento a o Bar deles em POA e espetacular, a atividade culturais programadas, artistas convidados etc, criando uma esfera ainda mais agradável para essa breja ser degustada!