Devassa Negra

Cerveja preta comum, cor escura, meio acobreado. Aramo pouco pronunciado, quase nada de café. Espuma alta, pouco densa e de baixa duração. Amargor pouco pronunciado, corte seco, some rápido na boca. Cerveja fraca e meio sem graça.

Se fosse teste cego, já no aroma eu chutaria uma Standard American Lager. Doce no sabor. Bem leve.

Cor preta, um pouco vermelha quando posta contra a luz. Não formou quase nenhuma espuma.
No aroma senti um avinagrado. Já estavam aí os indícios de que meu exemplar estava avariado. Pois, continuei avaliando a breja. No sabor avinagrado em que mal se sentia malte e lúpulo foi que confirmei que meu exemplar não mais dava sinais de que poderia ser corretamente avaliado. E a carbonatação também não ajudou muito. A ceva foi pro ralo.
Essa Devassa merece uma reavaliação. Quando eu tiver outra oportunidade de compra-lá em um supermercado diferente, o farei. Até lá, continuará com as notas do exemplar estragado.
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REAVALIAÇÃO, 12/09/10.

Na aparência continua o mesmo: escura, tons avermelhados e espuma que logo que se forma, se vai. Aroma, aonde está você?
No sabor eu imagino se essa cerveja fosse boa, pois a única coisa que eu sinto é a alta carbonatação prejudicando o pouco malte torrado e o ruim malte caramelo presente nesta cerveja. Pelo diacetil eu chego a achar que está estragada.
Corpo aguado, suave demais para uma brown ale e retrogosto ruim.

Não vou mais comprar. Ela ficou um pouco melhor mas longe do mínimo agradável.

Não recomendo pra ninguém comprar essa cerveja duas vezes em supermercados diferentes e ter a mesma sensação de que foi enganado duas vezes.

Que neguinha mais safada. A cerveja escura de uma das cervejarias mais badaladas do momento, mostra-se um tanto quanto fajuta. A Devassa é mais uma que produz cervejas muito parecidas com as grandes marcas comerciais, o que não compensa pelo fator custo/benefício.
Quando despejada na taça, mostra uma coloração escura, com tons de marrom e um pouco avermelhados, além de uma opacidade relativamente alta. Seu creme tem desempenho bem fraco, exibe cor bege, pouca formação e duração menor ainda.
O aroma traz notas altamente carameladas em destaque, com notas de pão em segundo lugar. Com menos força ainda, vem notas de café e madeira, acompanhados de algo que me lembrou solvente.
Mantém o desempenho quase que idêntico na boca, com a presença de caramelo sobressaindo ao resto, com notas leves de pão preto, café e banana. Ao final do gole, a cerveja vai mostrando um pouco mais de notas torradas, deixando um retrogosto curto (e desagradável) de cinzas e algo químico de esmalte. Seu corpo é bem leve com uma carbonatação mediana.
No geral é uma cerveja sem muito conteúdo, com off-flavors pouco evidentes, até agradável de beber, mas ainda fico bem mais com a boa e velha Xinguzinha do que com essa morena safada.

Escurinha suave de creme consistente porém que pouco durou. Mesmo assim agradou. Merece replay.