Quem é fã das Stouts sabe que esta catarinense está longe de ser uma “legítima” representante do estilo. A cor é preta, com espuma marrom de boa formação e duração, mantendo considerável espessura até o final da degustação. Ponto positivo. Aroma lembrando mais chocolate do que café, tampouco caramelo. Na boca, ela é bastante doce, mesmo nível de uma Xingu, por exemplo, mas não tão doce quanto as Malzbiers que temos no mercado. Estamos falando de uma boa Sweet Stout, docinha, suave, um pouco enjoativa (afinal, são 600ml), com notas perceptíveis de tostado, chocolate e (ligeiramente) café. O final é doce, longo e tostado.