Vou pegar carona na descrição do Mauricio Beltramelli e dizer que para ser uma witbier (clássica) faltou coentro. Mas o taperebá (cajá para quem não é do Norte do Brasil) se faz bastante presente, principalmente no aroma. A coloração é amarelo claro, turva, com creme abundante e de média duração. Aroma cítrico e de cajá (taperebá, pra quem quiser), com presença facilmente preceptível de fermento (o que de modo geral é muito mais sutíl ou quase imperceptível em outras witbiers). Sabor idem, quase sem amargor. Muito refrescante e leve. O sabor residual é curto, mas mais uma vez traz o frutado do cajá.