Degustada a versão 2013, com extrato de cacau no lugar do chocolate para agradar o MAPA.
A apresentação continua magnífica, apesar de agora a garrafa não ser mais a em formato de gota com o sifão, ela vem em uma caixa no estilo Johnny Walker Black.
Ao serví-la, percebe-se a formação de espuma pequena, mas que se dissipa rápido, a cor é preta e opaca.
O aroma desprende notas de torrefação em primeiro plano, com notas de cacau, café e um álcool bastante perceptível ao fundo, dá uma impressão de licor.
Na boca, há um misto de adocicado com malte torrado que vai evoluindo aos poucos para um final amargo longo e duradouro. Minha namorada que não está muito acostumada com cervejas mais fortes achou o gosto do tostado forte demais.
Após a degustação do primeiro copo (são 600 ml, dá até pra enjoar!), harmonizei-a com uma torta de chocolate amargo e nozes do Z Café, e a mistura ficou absolutamente maravilhosa, recomendo!
Porém, tenho a impressão que essa mudança na receita infelizmente fez com que a qualidade da cerveja não seja mais a mesma da comentada pelos confrades em 2011.