Coloração escura, espuma marrom densa. Sabor levemente amargo, lembra um pouco café. Meio choca, aguada. É fraquinha e ideal para os acostumados com pilsen variarem um pouco.
Uma garrafa muitoooo bonita!!! Me chamou a atenção. No copo ela também tem uma aparência bonita, espuma bege, um corpo bonito. Mas quando eu degustei...senti uma cerveja escura aguada, um pouco doce. Não compraria de novo.
colaração escura, opaca, com creme de boa formação duração e cor tambem escura
aroma suave de mais, porem era perceptivel café, e notas torradas, que se seguiam tambem no sabor, alem de um leve gosto de caramelo, suave e leve para uma cerveja com cara de tinta.
se for para beber a 10°C, acho que minha avaliação não seria tão favoravel, não tomei semi-congelada, mas tambem não tão quente assim, talvez por isso não senti algum sabor enjoativo de caramelo como declarado por alguns confrades, apenas suavemente, não prejudicando o conjunto.
não acho justo desmerecer uma cerveja por algo ao qual ela não se propõe, é para ser uma cerveja "fraquinha", então cumpriu bem seu papel. não sei se foi pelo preço excelente, ou o que, mas achei uma cerveja interessante para se ter na geladeira, comprarei mais vezes ; )
Como se espera pelo preço, esta é a versão um pouco mais suave da Schwarzbier da Petra. De fato, é menos expressiva do que a já discreta Schwarzbier da linha de "prestígio" da cervejaria, adocicada, com uma presença bem sutil de maltes torrados e frutadinha. Contudo, se compararmos os preços, esta cerveja despretensiosa se mostra o melhor custo-benefício da Petra, pois está praticamente no nível de outros rótulos da linha mais cara e custa um terço delas. A aparência é apenas razoável, com uma cor marrom avermelhada e transparente e um creme marrom de volume mediano, mas que não se mantém muito bem, mas também não é um desastre. O aroma é pouco expressivo: um toque sutil de caramelo e, com o tempo, ésteres cada vez mais destacados de maçãs vermelhas, a ponto de ser enjoativamente esterificada para uma lager. Para piorar, minha garrafa mostrou um forte aroma metálico encobrindo o resto e, quando agitado o líquido, um bocadinho de ovo. O sabor melhora um pouquinho, pois o malte e os adjuntos aparecem mais, trazendo caramelo e um toque achocolatado. Suave demais se você estiver esperando uma cerveja marcante (e mesmo em relação a outras premium escuras nacionais), mas ainda assim presente. Maçãs vermelhas aparecem de novo, mas mais bem encaixadas. O lúpulo aromático é pouco relevante tanto no aroma como no sabor. No paladar, há tanto uma acidez quanto uma doçura um tanto excessivas, com o amargor muito sutil. O final é curto e adocicado, com leve caramelado e torradinho no retrogosto. O corpo é leve e aguado, com uma textura frisante causada pela excessiva carbonatação, que intensifica a sensação de acidez na boca. No conjunto, é muito leve e aguada para o estilo, com uma torrefação muito sutil que, para mal dos pecados, é encoberta pela acidez. A leveza de características maltadas e lupuladas abre espaço para uma manifestação um pouco demasiada dos ésteres frutados para uma lager, prejudicando sua limpeza de aromas. Ainda assim, repito, uma cerveja mais honesta e de melhor custo-benefício do que as demais da Petra.