Que terá acontecido à Serramalte? Ela era uma das melhores lagers disponíveis no mercado brasileiro durante os anos 90 e, junto com a Original, decaiu lamentavelmente.
Uma lager popular, porém com um diferencial das demais da Ambev: um suave amargor com que faça com essa cerveja se destaque em relação às outras - com pouco destaque, aliás. Sem aroma, retrogosto desagradável e até se percebe um gosto metálico.
Quando não se tem outra (Heineken ou Bavária Premium), essa é a minha preferência para barzinhos quando o intuito é ver os amigos e beber por beber. Recomendada também para churrascos.
há muita gente que elege a serramalte como a melhor pilsen de massa brasileira. Pra mim, é uma das piores: o amargor um pouco mais acentuado, porém de gosto muito ruim, que revela a péssima qualidade dos insumos. A secura é injustificada e desmedida, o retrogosto metálico é exacerbado, o retrogosto é terrível. Lixo.
Coloração dourada, mais escura. Espuma densa mas pouco persistente. Leve aroma de malte. Amarga no início e fim. A medidade que a cerveja foi ficando mais quente (degustei a garrafa sozinho) o amargor final ficou mais doce. Alta carbonatação, alcool na medida. Uma boa cerveja nacional.
Sabe quando um amigo te chama para ir em algum bar onde não se vendem cervejas especiais? Você vai desesperado olhar o cardápio e repara que a única saida será uma Serramalte.
Possui coloração mais escura que as pilsens mais comuns.
Um creme de má formação e pouca persistência.
Aroma fraco, faltando malte e lúpulo.
No sabor, um pouco desequilibrada, mais lúpulo do que malte, causando um amargor até agradável. Bem refrescante.
Retrogosto amargo e metálico.
Entre as pilsens mais vendidas, essa se sobressai.