Skol

Cerveja clara, de espuma pouco densa e pouco persistente. Muito aguada. Uma das piores brasileiras, mas é refrescante.

Cor dourado claro, espuma densa e branca mas de curta duração. Suave aroma de lúpulo e um certo metal. No paladar um discreto amargor e corbonatação alta. Cerveja simples e leve. Para beber gelada.

Meu avô sempre me dizia: "Joãozinho, sabia que a skol foi a primeira cerveja em lata do Brasil?". Por isso esperei a opurtunidade de avalia-la neste envasamento. Coloração dourada pálido e translúcida, espuma com falhas que petrificou na parte de cima, média formação e boa persistência. No aroma malte, sem caracterização, lúpulo inexiste, teve algum off depois de um tempo, talvez caixa de papelão, mas não não ficou claro. O paladar é o seu ponto fraco, sente-se doce, e segue um gosto insosso, insípido, sei lá, o aftertaste é horrível, não é amargo, nem doce, nem nada. Carbonatation alta, drinkability alta quando estamos com calor, ela refresca se bebida gelada. Juro que bebo estas cervejas procurando achar qualidades ou algo que as personifique, que as de identidades, que as diferencie das demais, no caso desta, a personificação vem dela ser a primeira cerveja em lata do Brasil.

Lager sem aroma, cor clara, pouco creme, sabor fraco de malte, pouco álcool, retrogosto de malte. Conjunto médio.

Analisada em um teste cego me saiu bem melhor que a Skol às claras.

Retrogosto metálico (porém, menos que em uma análise comum) e uma boa dose de lúpulo, que eu não consigo sentir quando sei que é Skol. Coloração clara, espuma nada consistente. Totalmente homogênea.