:D Sábia frase do Beltramelli:"Pra tomar extremamente gelada, a disfarçar seus defeitos.":D No caso da brasileira. A original mexicana é melhor,sem ser obra prima. Boa pra se embriagar e dançar beijando as gurias na festa punk.
Mas há algo nela a ser imitado: Garrafas retornáveis. Menos lixo no planeta e ainda menos custo pra tão baixo benefício.
E há algo a ser aprimorado: (nas garrafas,claro, pois no que diz respeito à essa semi-cerveja só mesmo trocando o semi-mestre-cervejeiro, ruá, ruá,ruá:D) A sugestão é que as longue neques dela também sejam retornáveis à fabrica e que nas distribuidoras e mercados haja um posto de coleta pra colaborar mais um pouco para baixar o preço e sujar menos o planeta.
A original mexicana já está a um passo desta possibilidade, já que já possui garrafa personalizada impressa. ( não necessita nem derrubar árvores para se fazer o rótulo!):)
Cerveja sem muitas pretenções e por conta disso devidamente adaptada ao chamado gosto do consumidor brasileiro.
Na apresentação se mostrou uma cerveja amarela clara e uma formação boa de creme que apesar não tão abundante se manteve até o termino da degustação.
Juro que tentei achar algum aroma mas não foi dessa vez, mesmo girando o liquido na taça não se desprendeu nada.
Na degustação um sabor bem suave e com um leve metalico, retrogosto não muito agradavel.
Apenas refrescante e nada mais.
Pois é. Nada pra fazer, vôo chato; tinha Xingu, que já classifiquei e Sol. Fui de Sol. Amarelo clarinho, creme denso e até persistente. No paladar nada, final ácido, faltou equilíbrio (ou neutralidade, coisa que pode ser mérito nas American Largers) talvez não estivesse estupidamente gelada como reza o credo das macro. Desceu torta, me arrependi de não ter repetido a Xingu, que tb nem é grande coisa, mas já melhor que a irmãzinha de Femsa.
Cerveja ruim de sabor metalizado. A versão shot deu um "shot" a mais, gelando mais rápido e ficando mais gelada. Tem que tomar dessa forma, pra descer, mas o risco de congelá-la é grande.