Therezópolis Rubine

Bock boa pro inverno, pra "esquentar o peito". Aroma de maltes caramelizados e torrados forte, com álcool aparente e um lúpulo bem coadjuvante, quase imperceptível. Sabor bem doce, a ponto de ser enjoativa. Corpo mediano pra baixo, carbonatação média. Quem gosta do estilo termina a garrafa, mas não sei se passa pra segunda. Bom custo-benefício.

Apresentou coloração acobreada e creme de média formação e duração.

O aroma ao servir no copo lembrou cerejas. Mas logo deu lugar aos maltes torrados e tostados, caramelo e álcool.

O sabor é idêntico ao aroma. Muito doce e enjoativa. Tanto que foi difícil terminar o primeiro copo e não tive ânimo pro segundo.

O corpo e a carbonatação são medianos.

Muito boa bock, perfeita para um dia frio.

Coloração acobreada.
Espuma bege de alta formação e média duração.
Aroma destaca-se os maltes torrados, frutas cristalizadas e caramelo.
Sabor inicialmente amargo dos lúpulos que se estende como base até o final. Notas torradas e frutadas mesclam-se no meio pro final do gole harmoniosamente.
Álcool se faz presente no fundo da boca porém não agride em nada.
Final seco e amargo.
Carbonatação alta e corpo médio aveludado.
Melhor custo-beneficio.

Marrom avermelhada, com boa formação de espuma. Maltes tostados e caramelo. Um pouco doce, com final levemente amargo. Boa bock nacional.

Em garrafa de 600 ml e com 6.5% ABV não se pode falar exatamente em drinkability: uma garrafa parece ser suficiente para uma experiência com bocks.

Tenho história com a Therezópolis Rubine. Foi a primeira cerveja "avermelhada" que tomei de qualidade.

De aparência avermelhada e translucida, possui creme bege de média formação e longa duração. Aroma forte de malte tostado e lúpulo leve, refrescante.

Sabor tostado, levemente amargo. Pra mim, uma ótima Bock. Retrogosto agradável, 6,5% de álcool bem equilibrado, mas presente.