Amarela clara. Espuma de média formação e pouca duração.
Aroma herbáceo chegando a lembrar menta e cânfora.
Gosto equilibrado entre o malte que também se mostrou mais pro final.
Não dá pra ir ao Chile e não degustar ao menos um dos produtos da cervejaria mais meridional do mundo.
A Lager foi a primeira da minha lista, e achei bem mediana. Aparência decepcionante, com dourado bem fraco, com espuma rala e nada consistente. No sabor, dulçor do malte com leve amargor no retrogosto. Sem dúvida é superior às nossas SAL de massa, mas fica devendo às nossas artesanais. Nesse quesito, o Brasil está muito a frente deles.
Vamos então para a 4ª chilena degustada na viagem.
Assim como na versão pale ale, a austral nessa lager deixou a desejar.
No aroma quase não se percebe nada, um malte talvez...
No aspecto até exibiu um dourado mais consistente que as nossas nacionais, e uma camada de espuma razoável.
No sabor acabou parecendo mais um leve dulçor do malte, além de um corpo leve e final seco.
O retrogosto quase inexistente com um levíssimo amargor.
Quem quiser uma cerveja no Chile p/ refrescar, beber em maiores quantidades... seria essa uma das alternativas.
Minha primeira da cervejaria mais ao sul do mundo e surpreendeu positivamente. Uma lager puro malte bem executada e saborosa.
O conjunto é muito bonito com símbolos da patagônia, especialmente no pescoço da garrafinha, em um rótulo verdade, dourado e cinza.
Vertida apresentou um líquido dourado claro com boa formação de um creme branco de média persistência.
No aroma bastante pão e mel com esparsas notas de lúpulo floral.
Na boca, um corpo bastante leve e de carbonatação média carrega uma entrada maltada, pão, um leve adocicado e um final suavemente seco. No aftertaste leve pão e mel.
Altamente refrescante.