Flying Dog Raging Bitch

Ótima IPA. Perfeitamente balanceada, personalidade forte e excelente aparência (o que já é tradicional da marca). Aroma bastante frutado, aromado e boa formação de uma espuma persistente. Retrogosto amargo, porém, pertinente adocicado. Presença marcante de ervas em todo o gosto.

Com uma coloração dourado escuro, levemente turvo, espuma branca bem formada. O carro chefe sem duvida eh o lupulo, com toques herbais e citricos secundário, mas o equilibrio se dá pelas notas do fermento belga, notas adocicadas de frutas amarelas e um leve condimentado. Na boca ela eh inicialmente adocicado com as notas do fermento e um toque de pão fresco, no fundo da gargata e depois do gole o lupulo eh marcante seco e amargo. Com um corpo médio e um textura levemente aveludada, e alcool presente é um cerveja potente, receita belga feita por cervejaria Norte Americana, uma BOA combinação

Bota amargor nisso sô!
essa é bruta

Não há muito oque falar a respeito dos rotulos das Flying Dog, são sempre revolucionarios com suas bestas e cheio de cores, tudo para chamar a atençao e desafiar certos paradigmas.
No copo essa cerveja formou espuma mediana e assumiu uma cor de mel bem clara.
No aroma claramente o lupulo das as caras, mas nada tao agressivo, ao fundo um pequeno aroma de maracuja.
O sabor é marcadamente lupulado, mas sem descer queimando pela garganta, o alcool esta muito bem inserido no conjunto e nao é sentido, o retrogosto é longo e amargo lembrando o final de uma agua tonica.

Aparência linda, laranja queimada, brilhante, com pouca translucidez, com formação de creme mediana e permanência idem. DIPA, que não esconde nem um pouco sua pendência para os lúpulos aromáticos (e deliciosos!). Aromas de frutas cítricas, a começar pelo maracujá, grapefruit e cascas de laranja, frutas vermelhas (acho que framboesa) e coentro. Toques herbais de grama e pinho, seguidos de sutis notas de flores, mas bem inseridas e instigantes. As notas de malte estão mais em segundo/terceiro plano com pão, mel e um torradinho que lembra caramelo, suportando tamanha carga de lúpulo. Quando mais quente, ela volatiza uma nota alcoólica bem forte que chega a dar uma brisa bem gostosa!
Na boca a complexidade continua, mas acho que um nível abaixo que o aroma. O que mais sente são as notas cítricas de maracujá e grapefruit acompanhado de um dulçor maior que o aroma propunha de mel e caramelo. Os condimentos se misturam com as notas de pinho e grama. O gole começa adocicado e cheio de frutas, passando pelos condimentos e notas herbais e finalizando em um amargor menos denso do que eu gostaria, junto com maracujá, grapefruit, coentro, mel e caramelo. Tudo muito gostoso. Essa delicia poderia ter mais corpo, pois o achei relativamente aguado para uma DIPA e a carbonatação achei bem na medida
Breja que tem um toque “especial” de fermento belga numa receita tipicamente inglesa, numa versão americana, com o lúpulo mais na cara, podendo ser taxada de desequilibradas por uns e idolatradas por outros (eu incluso.Receita que beira a perfeição!