Dourda, creme branco. Aroma marcadamente lupulado, correspondência no paladar e retorgosto longamente amargo. Boa, simples. Nostalgia: foi a primeira breja importada que provei na vida, quando por volta de 1985 desembarcaram no supermercado da minha cidde algumas latinhas que eu comprei pra colecionar pois bebia pouca cerveja na época (era adolescente) e era novidade latinha de aluminio.
Uma verdadeira Lager. Encorpada e saborosa, bem diferente das nossas. Achei melhor que sua rival direta, a Heiniken. Malte e lúpulo bem presentes. Final metálico. Vale esperimentar.
Uma cerveja amarga para refrescar. Dentro dessa proposta é muito boa.
Cor dourada típica das lagers com creme branco de curta persitência.
Aroma bastante lupulado, herbal, atraente. Corpo pouco denso, leve com carbonatação média e sabor onde predomina o lúpulo em uma combinação própria mata sede.
Retrogosto esssencialmente amargo mas com algo metálico
Ótima drinkabilty. Um conjunto leve e refrescante.
Coloração amarelo médio, espuma branca quase inexistente. O aroma logo vem forte, com presença marcante de lúpulo e um pouco de malte. No sabor, o amargor lupulado está presente do início ao fim, prolongado e duradouro. Senti leves toques de mel. Final metálico um pouco desagradável. Carbonatação média.
Breja refrescante, bastante amarga e lupulada. É boa, mas talvez pelo preço seja demais.