Melhor breja industrial nacional!
AparênciaDourada,creme com boa formação e média duração!
Aroma:Malte e Lúpulo em destaque,cereais e herbal!
Paladar:Segue o Aroma com retrogosto amargo e refrescante!
Muito boa!
A Heineken comercializada no Brasil apesar de ser mais "suave" que sua irmã europeia e uma otima cerveja. A versão em barrilete, importada é sem duvida uma joia.
O barril ja e uma apresentação a parte. Onde passava com ele todos perguntavam se era cerveja mesmo. Guardei 2 como peça de decoração.
Na hora de beber acontece um verdadeiro extase. Um excelente amargor, o sabor de lupulo tão ausente nas cervejas nacionais e uma cremosidade excepcional. A se a fabricada no Brasil fosse assim...
Comprei relativamente barato, diretamente do distribuidor. No bar que eu vi vendendo custava R$80,00. Mas vale cada centavo!!!!!
Degustada em um churrasco à beira de uma piscina ao nível do mar. Validade 02/2010.
Eu nunca fui fã da Heineken até degustar esse Mini Keg de 5 litros importado.
Você regula o quanto quer de espuma acima desse líquido dourado precioso. Mas
sua espuma some rápido. Fugindo à regra das Premium Lagers, essa tem um agradável
aroma de malte e lúpulo. Seu sabor é leve, refrescante e muito equilibrado. Amargo
na medida e retrogosto saboroso. Um excelente conjunto que daqui para a frente vai
estar presente em todos os eventos que eu e meus amigos organizarem. Sucesso total
no churrasco. Recomendadíssima.
Destaque: Degustei a nacionalizada em garrafa e deixa a dever para a holandesa.
Ao abrir a estilosa lata, aquele característico e intenso aroma da Heineken servida em garrafa simplesmente desaparece.
Deitada no copo, o aroma evolui um pouco, sobressaindo o lúpulo. Creme médio e pouco perene.
Carbonatação média-alta.
Coloração amarelada bastante translúcida.
No paladar, mesmo o sabor da cerveja é diferente. O lúpulo realmente aparece com o malte muito tímido. Restrogosto levemente seco. Um pouco menos de corpo do que a versão em garrafa.
Após conversar com algumas pessoas, me aconselharam fazer um teste de fogo com a Heineken, para evidenciar ou não uma poderosa oxidação nas garrafinhas verdes. Bom, após este teste comparativo (apesar de aqui estar postada minha avaliação apenas da versão em lata), ao menos pra mim, ficou evidente a diferença. O que nas versões oxidadas aparecia como algo que, nas palavras de um insólito amigo, lembrava 'gorfo', simplesmente não aparece nesta versão "protegida".