La Trappe Tripel

Uma cerveja que realmente me agradou comparado a todas que e eu já experimentei realmente ela me encantou e me apaixonou, sendo a primeira cerveja realmente legalizada pela lei (acabei de completar 18 anos). Uma cerveja suave e tranqüila porém forte se não estiver acostumado a beber.

Cerveja de verdade essa tripel... Muito fácil de beber...foi a 1 tripel da La Trapp essa de ontem e gostei bastante...quero conhece-la melhor...Deliciosa...vale cada lasca investida...

Olho: líquido em transição do dourado para o cobre, fechada (turva), creme branco, médio de pouca duração.

Nariz: Frutas amarelas, caramelo.

Boca: médio corpo, abacaxi, laranja (mais para casca de laranja ao fim do gole), nuances de mel, damasco e cravo, dulçor equilibrado e mais pronunciado a medida que a cerveja vai esquentando, fermento residual, leve amargor no retrogosto, álcool bem nítido, mas sem incomodar.

Mais seca, amarga e menos doce que a Westmalle. Uma delícia de baixa drinkability.

Cor Dourada âmbar opaca. Formou um Creme médio, denso, bem aerado, mas de pouca persistência deixando uma fina gola no topo da sua belíssima taça Trapista.
O Aroma é tênue e levemente adocicado com belas notas cítricas de laranja com mel, limão, baunilha, da marcante banana, do damasco fresco e fermentos Belgas.
O Sabor é adocicado seco, frutado que denota um damasco duelando com a banana e baunilha, num arremate dos lúpulos que cortam os doces maltes e geram um quase que imperceptível azedume. Isso tudo é acariciado pelos 8% ABV de álcool numa dose sutil e picante entorpece a sua boca.
Uma cerveja bem condimentada, com toques de coentro e que realmente está maltada na medida certa.
De carbonatação alta, Corpo Médio a inteiro, um pouco seca e de paladar macio numa grata e elevada drinkability. O álcool se mostra quente na boca, mas que passa a ser um coadjuvante e não gera desconforto algum.
O Retrogosto se mostra levemente ácido.
Uma Trapista Belga Tradicional e que deve ser apreciada!