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DB Export Dry

Jota Fanchin Queiroz
Updated 02 de Março de 2014
DB Export Dry

Informações

Cervejaria
Álcool (%)
5% ABV
Ativa
Temperatura
Copo ideal
The ‘80s were a dark time for New Zealand men. Wine had effectively replaced beer. So Morton Coutts set to work brewing a sophisticated lager that would give wine a run for its money. The result was Export Dry. Dry’s extended batch fermentation and long cool maturation process created a premium lager that did the impossible. Anyone can make a beer that is refreshing and anyone can make a beer that is full of flavour, but only Morton could brew one that did both. Thanks to its sophisticated taste, men could finally say no to wine.
Export Dry went on to win Best Lager in the World in 1994, and gold medals at the 2010 and 2011 Monde Selection. Wine didn’t even get a finalist.

Avaliações dos usuários

3 avaliações
Avaliação Geral
 
2.3
Aroma
 
4/10(3)
Aparência
 
3/5(3)
Sabor
 
9/20(3)
Sensação
 
2/5(3)
Conjunto
 
4/10(3)
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Avaliação Geral
 
3.2
Aroma
 
7/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
12/20
Sensação
 
3/5
Conjunto
 
6/10
Malte de cevada , água, lúpulo , cana de açucar e levedura. Básica, mas bem feitinha.
Doce, gosto final lembra cachaça..
Vale pela curiosidade por ser da Nova Zelândia.Se valesse o ditado de que quando mais perto da fábrica melhor, não seria recomendada

Detalhes

Degustada em
02/Março/2014
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Angeloni
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Avaliação Geral
 
1.7
Aroma
 
2/10
Aparência
 
2/5
Sabor
 
7/20
Sensação
 
2/5
Conjunto
 
4/10
Lager parecida com as "premium" nacionais. Tomável,mais fraca e sem personlidade. O melhor dela é a garrafinha e talves o aroma, que libera de longe um malte adocicado.

A textura dela é um pouco mais "licorosa" que as nossas lagers premium.

Detalhes

Degustada em
26/Fevereiro/2013
Envasamento
Onde comprou
Anjeloni
Preço
R$ 5,99
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(Atualizado: 23 de Dezembro de 2012)
Avaliação Geral
 
2.0
Aroma
 
3/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
9/20
Sensação
 
2/5
Conjunto
 
3/10
Cerveja neozelandesa que faz homenagem a seu fundador Morton Coutts. Esse neozelandês foi na década de 30 um dos primeiros cervejeiros a entender a fundamental importância da levedura tendo criado um método chamado "fermentação contínua", que foi um dos métodos precursores dos atuais processos em linha de produção.
Disse Coutts: "... a levedura pode ser adequadamente controlada se você encará-la como um ser humano com cérebro. Ela tem diversos mecanismos enzimáticos prontos a reagir sempre que necessário para sua sobrevivência. Ao invés de olhar somente para o produto final eu sempre analiso a levedura como o organismo que produziu o que quer que seja o meu produto final."
Apesar da interessante história, mesmo dentro da proposta de ser uma pale lager leve e seca exclusivamente para refrescância, falta um pouco.
A garrafinha verde é bem bacana e a história de Morton talvez sejam mesmo o ponto alto.
Vertida apresentou um líquido dourado claro com uma boa formação de um creme branco de baixa persistência.
Aroma fraco com alguns cereais brutos e algo metálico. Surpreendentemente nenhum skunk.
Na boca uma leve entrada maltada com um final suavemente seco. E é isso.
Corpo leve, carbonatação alta e relativa drinkability em virtude da ausência de sensações interessantes.

Detalhes

Envasamento
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