1795

Cor dourada, espuma branca. Muito pouco aroma. O sabor é bem equilibrado, levemente maltado e com um formidável gosto amargo (é o que se destaca nessa cerveja), mas podia ser mais intenso, mais herbal. De qualquer forma é uma boa cerveja!

Cerveja de coloração dourada. Espuma cremosa de boa formação e duradoura, permanecendo uma camada perene durante a degustação.

Aroma característico das verdadeiras pilsners tchecas, bastante lupulado, com um toque herbal. Já o sabor remete à biscoito, pão e fermento. O amargor está presente e fica mais enfatizado no final.

Muito refrescante, leve e gostosa de se beber. Vale experimentar.

De cara ao abrir a garrafa ja agrada pelos aromas de lúpulo, no copo não fez bom creme mas o dourado limpido do líquido é bonito de se ver. No sabor a minha amostra estava metalizada o que prejudicou meu julgamento mas percebesse o malte e a presença do lúpulo. No final um gostoso amargo.

Agora percebi que a avaliação nãotinhasido devidamente registrada. Asprincipais considerações sobre essa breja não são dasmelhores, principalmente depois de ter vivenciado astarobrno eapilsner urquel, brejas com maiscorpo e maispersonalidade, itens que percebi fazeremmais falta a 1795, falta corpo, sobra suavidade, se fosse a primeira theca talvezimpressionasse,mas depois deconhecerbrejas maisimponentes, dá pra perceber a diferença. é agradável e refrescante, porém não surpreende.

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