Cerveja da Coca Cola

Alexandre Ricardo Alves escreveu:

Não da pra entender como que em poucos anos as cervejarias brasileiras passaram para as mãos de entrageiras. Agora pra quem é nacionalista resta torcer para as micros, que sofrer muito com as taxas tributarias que são as mesmas das grandes.

Esse fenômeno é global. Quem tem grana vai em qualquer país e compra o que quiser sem dificuldades. ABInbev, SABMiller, Heineken e Carlsberg não querem deixar nada para ninguém, é briga de cachorro grande. Os pequenos só sobrevivem.

Não acho que faça alguma diferença se a cervejaria é de propriedade nacional ou não. Desde que as cervejinhas estejam sempre disponíveis no mercado nacional.

na verdade a Kaiser foi comprada pela mexicana Femsa, que era a engarrafadora e distribuidora da Coca-Cola na região de SP... depois a Femsa foi comprada pela Heineken... mas pelo q eu saiba a Coca nao tem participação na Kaiser nao... apenas parceria na distribuição...

Luiz, por isso que citei para os nacionalistas. Creio que a gente poderia ter o poderio da industria cervejeira, com uma cerveja de boa qualidade e o capital girando em torno do nosso país e não indo para países estrangeiros.É uma pena . Vamos torcer para as micros que são as que restaram verdadeiramente brasileiras!

Mas como que estão indo para paises estrangeiros, se a maior companhia cervejeira é Brasileira. a Anheuser-Busch InBev detem 70% do seu capital investido no Brasil. E eu concordo que se globalizem as brejas. Senão não teriamos esta diversidade que atualmente temos nas prateleiras. E é uma politica normal. As grandes escalarem as menores. Se não fosse pelo Grupo Schin a Banden Baden não teria saido de campos do jordão tão cedo e nem a Eisenbahn de Blumenau.

Jorge Luis Tancon escreveu:

Mas como que estão indo para paises estrangeiros, se a maior companhia cervejeira é Brasileira. a Anheuser-Busch InBev detem 70% do seu capital investido no Brasil. E eu concordo que se globalizem as brejas. Senão não teriamos esta diversidade que atualmente temos nas prateleiras. E é uma politica normal. As grandes escalarem as menores. Se não fosse pelo Grupo Schin a Banden Baden não teria saido de campos do jordão tão cedo e nem a Eisenbahn de Blumenau.

Não sei se você mora em SP, Jorge, mas já tinha Eisenbahn e Baden-Baden disponíveis por aqui muitos anos antes da venda para a Schincariol, claro que a distribuição aumentou, mas elas já estavam espalhadas por vários pontos do país