Conheça um pouco sobre os Confrades

Saiba um pouco mais sobre os confrades fundadores do BREJAS.

Mauricio Beltramelli

Mauricio Beltramelli

Mauricio Beltramelli passa a maior parte do tempo pensando em cerveja. Mestre em Estilos de Cerveja e Avaliação formado pelo Siebel Institute de Chicago (EUA) e formado na primeira turma no brasil de Sommelier de Cervejas da Doemens Academy (Alemanha) e SENAC-SP, ele é co-fundador e editor do BREJAS, hoje o maior portal sobre cervejas na Iinternet brasileira. É também um dos sócios do Bar Brejas, casa especializada em cervejas especiais, contando com mais de 200 rótulos. Como articulista de cervejas, seu trabalho já apareceu em publicações e veículos como Revista Prazeres da Mesa, Guia da Cerveja, Jornal da Tarde, Rádio CBN, e muitos outros. Viaja frequentemente pelo Brasil e exterior para pesquisar o mundo das cervejas e conferir palestras sobre o tema.

Brejas: www.brejas.com.br/perfil/mauricio-beltramelli - Cervejas avaliadas

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Twitter: www.twitter.com/mauriciobrejas


Ricardo Sangion

Ricardo Sangion

Idealizador do BREJAS, é o confrade responsável pela visão e evolução da maior comunidade sobre cerveja do Brasil, liderando as áreas de tecnologia, marketing e também toda parte comercial.

Publicitário, marketeiro, fanático por tecnologia. Nascido em Campinas, entrou pra faculdade sem gostar de cerveja. Em festas e aniversários, era obrigado a tomá-las para não fazer disfeita aos anfitriões, que não se conformavam com o fato de não gostar de cerveja. Vai ver que era por só ter tomado cervejas aguadas até então. O fato é que, depois que descobriu o que é cerveja de verdade, virou paixão.

É também um dos sócios do Bar Brejas, casa especializada em cervejas especiais..

Além da cerveja, curte muito encabeçar a área de International Growth and Mobile do Facebook no Brasil e passar alguns dias do ano curtindo a natureza no Marauba Beach House, projeto do qual também é sócio.

Brejas: www.brejas.com.br/perfil/ricardo-sangion - Cervejas avaliadas

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Michel Wagner

Michel Wagner

Apreciador e estudioso de cervejas que acabou por fabricar sua própria artesanal.

Nos anos oitenta foi seduzido pelo chope servido no Leo e acabou colecionando garrafinhas simpáticas e construindo teorias com as famosas garrafas de 750ml acompanhado madrugadas adentro do surpreendente e imbatível Scalzilli.

Com a chegada na Europa no final dos anos noventa descobriu o maravilhoso mundo das cervejas alemãs, tchecas, inglesas, belgas e por todos os lugares explorados foi conhecendo a cerveja regional até descobrir o universo das micro-cervejarias que convenceu o confrade a fazer sua própria cerveja

E-mail: [email protected]
Site pessoal: http://www.michelwagner.ch/blogdomiga


Guilherme Scalzilli

Guilherme Scalzilli

Historiador e escritor, empresário nas horas vagas. Antigo apreciador de churrasco gorduroso e Brahma de garrafa. Ainda não conseguiu memorizar as importadas preferidas. Gosta de todas que forem extremamente alcoólicas, turvas, de gosto forte e doce.

Deu os primeiros passos na aventura cervejeira, como em tantas outras coisas, com a presença ilustre de Michel Wagner. Dizem que foi uma Chimay azul, e não tem por que duvidar. Depois veio uma St Bernardus ganha de presente, adquirida nas andanças embevecidas de Bruges. E, desde então, tonéis de elixires variados. Aliás, vai encher a cara com qualidade assim na casa do chapeau banana.

E-mail: [email protected]
Site pessoal: www.guilhermescalzilli.blogspot.com


Alexandre Menke

Alexandre Menke

Terráqueo. Professor de Física na maior parte do dia, gosta de um rock’n roll quando dá tempo. Apreciador de boas conversas com cerveja e, se possível, um coraçãozinho de galinha porque ninguém é de ferro. Acha que o maior sentido dessa brincadeira cervejística é o encontro com os amigos. Para todos eles, vida longa e próspera!

Vem de família de alemães. Além de altas taxas de colesterol, herdou do velho mundo o gosto pela cerveja, bebida amarga e de personalidade. De qualquer tipo e quanto mais diferente, melhor.

Pela sua versão, essa história brejeira começou com o Cuca dizendo que cerveja era tudo igual, tudo a mesma coisa. Propôs para todos um teste cego, no qual seriam tomadas algumas marcas nacionais dando notas para cada uma delas. Topado o desafio, descobriu-se que não era tudo igual. Desse dia em diante, chama a Skol carinhosamente de chorume e dá muito valor para as nacionais boas de verdade. Finalmente, olhou-se para a entrada da caverna...

E-mail: [email protected]




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