AmBev: Nova fábrica em MG

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Diante do crescimento das vendas de bebidas no Brasil, a AmBev anunciou ontem que irá iniciar no próximo mês a produção de uma nova fábrica de cerveja em Sete Lagoas, na região central de Minas Gerais. Até o final do ano serão investidos R$ 240 milhões em duas linhas de produção de garrafas e latas de cerveja, totalizando 4 milhões de hectolitros (um hectolitro equivale a 100 litros) por ano.

O presidente da AmBev, Victório de Marchi, observou que a evolução positiva das vendas da empresa no primeiro trimestre assegurou o início da produção da planta, batizada de “Nova Minas”. “As indústrias produtoras de bens de consumo, felizmente, até agora estão num ritmo normalizado. O nosso setor no primeiro trimestre até teve um crescimento em relação ao ano passado”, afirmou.

Nos três primeiros meses do ano, o volume de vendas de cerveja da AmBev no Brasil cresceu 7,6% na comparação com o mesmo período de 2008, conforme balanço financeiro divulgado no início do mês. Ao todo, a empresa comercializou no País 17,8 milhões de hectolitros.

O principal negócio da companhia – que detém mais de 60% do mercado nacional de cervejas – puxou o resultado positivo no primeiro trimestre. A AmBev registrou lucro líquido de R$ 1,613 bilhão nos três primeiros meses de 2009, um crescimento de 32,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Marchi destacou que a crise internacional e a entrada em vigor das novas alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bebidas obrigaram a empresa a um processo de corte de custos nas operações brasileiras. “Nós assumimos parte desse ônus (aumento do IPI) compensando isso com outras reduções de custo. Nós praticamente não ajustamos os nossos preços. Isso fez com que a nossa arrecadação tivesse um aumento nesse trimestre, em relação ao primeiro trimestre anterior, em torno de 30%”.

A nova fábrica em Minas – a terceira unidade – fará com que o Estado torne-se autossuficiente na produção de cerveja. Atualmente, o abastecimento do mercado mineiro é reforçado com produtos de unidades em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. De início, serão gerados 310 empregos diretos na planta de Sete Lagoas. A previsão até 2013 é que sejam investidos mais R$ 110 milhões na ampliação da fábrica. Segundo o presidente da AmBev, a unidade tem capacidade para produzir até 10 milhões de hectolitros ao ano. Em 2008, a empresa atingiu volume de vendas de 142,9 milhões de hectolitros de bebidas e receita líquida de R$ 19,6 bilhões.

Fonte: Abril.

43 Respostas para “AmBev: Nova fábrica em MG”


  • Pelo menos vai gerar mais empregos, pq cerveja boa sei que naum vai gerar mesmo

  • 2 renato p do nascimento

    primeiramente gostaria de parabenizalos,pelo crescimento da empresa no mercado mundial.Tenho acompanhado isso desde do principio da fusao.Sou recen chegado dos estados unidos e gostaria de fazer parte do time que vai seguir crescendo mundialmente.
    continuem assim,desejo muito sucesso para empresa!
    Deu abencoe`a todos!

  • 3 Fabricio Miranda

    Admiro a AMBEV e a qualidade de seus produtos. Como consumidor assíduo de cerveja agoro entendo de onde vem BRAHMAS e SKOL de envasamento NM (nova minas). Sinceramente a pior de todas cervejas da Marca, moro em SP e recentemente comprei SKOL e ontem tomei em um aniversário BRAHMA envasadas em NM, a água é quem dá o sabor predominante a cerveja e de todas outras regiões não afetam o sabor das duas cervejas, já a de NM é simplesmente horrível. AMBEV como colocam cerveja de qualidade tão inferior no mercado? Deviam ter um centro de qualidade para aprovar o envasamento destas cervejas. Bom simplesmente não bebo mais cervejas envasadas em NM.

  • olá a tdos no ultimo final de ano comprei 3 caixas de skol com o fundo NM , o cerveja ruim nao se aproveitou nenhuma , tivemos que comprar outras , pois aquela estavam impossivel de se tomar, dias depois reclamei no site da ambev , e hj no dia 27/01 recebi um ligação e expliquei ao atendente e ele queria uma amostra rsrsrs(quase um mes depois) hj qdo compro skol sempre olho no fundo da lata pra ver de qual fabrica é; o pior foi que o atendente falou que provavelmente ela nao deve ter sido estocada corretamente rsrsrs, tive noticia de outra pessoas que compraram em pontos diferentes aqui em Araraquara que tbm perceberam a ma qualifdade da cerveja

  • Comprei 5 caixas de ceveja NM, e também estava horiveu!

  • 6 Fabricio Miranda

    Uma pessoa da qualidade da AMBEV me ligou antes do carnaval informando que o Lote que bebi sofreu alguma alteração por conta do transporte, que desculpa desfarrapada…. eu disse tá bom a mesma cerveja que tomei e diversas pessoas de outras regiões reclamando sofreu o mesmo problema de transporte? Enfim várias milongas dizendo que o problema não era com lote, com água nem com nada relacionada ao produto ou sua fabricação. Percebi que reclamar não adianta!! Curiosamente no carnaval deste ano 2010, alguns amigos compraram um lote de SKOL de NM e curiosamente o sabor horrível diminuiu, más ainda há a predominancia de um sabor diferenciado nas cervejas envazadas em NM. Acho que a AMBEV está se mexendo, bom para nós consumidores.
    abraço a todos!!

  • 7 Sebastião Pereira

    Reconheço que a fábrica é nova e que há espaços para melhorias do processo produtivo. Tenho certeza que a cerveja produzida em Sete Lagoas fará jus a marca Skol, Brahma, Antartica, etc.
    Mas que essas primeiras “fornadas” estão horríveis, isto é a mais absoluta verdade. Compramos várias caixas e bebemos por valentia pois o gosto estava esquisito.
    Quando acabou, compramos Brahma de Agudos, SP e parecia outra bebida …

  • Estou com essas opiniões sobre o sabor da SKOL NM, horrível, moro em Ribeirão Preto e gosto de uma boa cerveja SKOL, principalmente se for de AGUDOS (A MELHOR) e no final do ano comprei uma lata em uma loja de conveniência e quase devolvi o gole, estava muito ruim, perguntei ao atendente que não soube me explicar e deu a desculpa que poderai ser o transporte, mais constatei o mesmo gosto na casa de amigos, então faço igual ao amigo Fabricio, sempre olho no fundo da lata, se for NM, procuro outra, espero que a AMBEV tomo providências, enquanto isso ficarei esperto!!!

  • tbem concordo com os amigos acima, sou de ribeirao preto, consumidor assiduo de skol e a insatisfação pela skol evasada em NM (conhecida por aqui como Ninguem Merece) é unanime, a ambev tem que ouvir nosso apelo e voltar a abastecer nossa regiao com a boa e velha skol de agudos

  • não gostei dessa NM é completamente horrível.eu só tomo skol mas esta de NM não compro mais!!!!

  • Não acredito que a Ambev, como indústria que é, propositadamente venha a produzir o mesmo produto com qualidades diferentes. A água é importantíssima na produção, mas a capacidade que eles possuem de manipular e alterar as sua propriedades é verdadeira. Vocês acham que eles pegam a água do rio e não a “condicionam” antes de fazer cerveja?

    Concordo com o primeiro post. Cerveja boa é que não vai sair, nenhuma cerveja deles me agrada, não importa de onde venha.

  • Tenho um bar, alguns clientes chegou ao cumulo de conferir se no rótulo há sigla NM; já fui ameaçado de pessoas não querendo pagar por causa desta tal sigla, um deles falou que NM quer dizer nova merda. Avisei ao vendedor da Ambev se vier cerveja de nova minas devolverei. Aqui ponto chegamos.

  • Realmente (N)inguém (M)erece a cerveja de Sete Lagoas, principalmente o Litrão e o latão.

  • 14 Donizeti CVassio Bonifacio Pereira

    Ola pessoal, tenho varias caixas de vasilhames de brahma limão e sukita, gostaria de saber se a fabrica da brahma adquire estes vasilhames, uma vez que tais produtos não são comercializ\ados em minha região?

  • Eh incrivel uma cerveja de tao baixa qualidade eh extremamente admirada pelo brasileiro. Ate hoje nao entendo porque o brasileiro insiste em pagar tao caro pelos produtos da AMBEV.

  • 16 Rogério C. Hernandes

    Olá a todos, sou de Ribeirão Preto / SP, antigamente a Skol que chegava aquí vinha de Agudos, uma beleza. Agora, não sei se por questões de logística ou sei lá o que, vem de Jacareí, Jaguariúna, “NM”…..horríveis. Vários consumidores de Skol daquí estão migrando para outras cervejas. Mandei e-mail para a Skol e responderam a mesma coisa de sempre…”o processo em toda as fábricas é exatamente igual…blá,blá,blá…informe onde vc comprou…blá,blá,blá…não admitem que realmente existe diferença, sugerí que até fizessem uma persquisa junto aos consumidores daquí, agora vamos esperar para ver se tomam alguma providência.
    “inté”

  • 17 CLAUDIO MARTINS

    Gente a cerveja Skol fabricada em Lajes – SC tb não presta, deve ser igual de NM. Boa mesmo é a de Agudos-SP.

  • Não adianta reclamar que eles sempre apresentam as mesmas desculpas. Em Minas a SKOL que presta é a que tem a sigla MG a NM é pessima !!! O Fato é que cada vez mais pessoas estao percebendo isso e nada é feito pela fábrica/marca … Quando é NM não compro mesmo …

  • Simplesmente horrível, até pensei que a cerveja estava estragada, o gosto é péssimo, e ai fui ver da onde era a agua e vi NM, sempre bebi agudos e é totalmente outra coisa, comecei procura na net pra ver o que significa NM, e achei estes comentários, estou totalmente de acordo com eles, a CERVEJA É PESSIMA!!!!

  • Sorry, uma andorinha, ex mestre cervejeira da Ambev (até Dez/10) me garantiu, em Agudos (AG) não sai nem água por enquanto, que as brejas são fabricadas em Jaguariúna (JA) e pasmem, saem gravadas como AG (Agudos), até a distribuição é diferenciada, os mestres tomadores falam (garantem) que há diferença entre a Brahma de AG e Brama de JA, but, são feitas no mesmo lugar, JA.
    Alguém poderia nos ajudar a desvendar este mistério?
    Na minha terra (próximo a São João da Boa Vista, Mococa, Pirassununga), pagamos mais caro a Brahma de AG do que a de JA, se for verdade é fraude contra a economia popular, correto advogados apreciadores de brejas.
    Curiosidade veja nas latas se citam a fabrica de Agudos! Não a que tomei hoje, não.

    Abraços, com AB

  • Acho que a AMBEV devia abolir estas siglas que indicam de qual planta a cerveja vem. Ou colocar a sigla de agudos em todas as garrafas.

    Milhões de brasileiros ficariam completamente perdidos.

  • 22 maria aparecida

    se a cerveja e boa não sei pelo menos emprego sei que vai gerar poderia abrir uma fabrica na cidade de pirapora,mg resolveria bem a situaçao dos piraporenço e buritizeirense.

  • A Brahma AG (Agudos) pode até ser evasada em JA (Jaguariúna), porém os sabores são completamente diferentes. Aqui Em São Paulo – Capital as comercializadas são: JC (Jacareí) JA (Jaguariúna) e GU (Guarulhos). Esta GU (Guarulhos) é a pior, ninguem merece. Ela é fedorenta. Já a JA e JC são semelhantes os sabores.

  • 24 JOSE LEONCIO CARVALHO

    ADORO UMA BOA CERVEJA, MAS ESSA (NM) NOVA MERDA, (NM) NINGUEM MERECE.

  • OLA PESSOAL,FAÇO PARTE DA COMPANHIA E ESTIVE EM SETE LAGOAS POR 30 DIAS DE AGOSTO ULTIMO, DEVO AFIRMAR A TODOS OS COMPANHEIROS DEGUSTADORES DA GELADA QUE OS PRODUTOS SÃO PADRONIZADOS EM TODAS AS UNIDADES. TOMEI VARIAS EM MINAS E NÃO NOTEI DIFERENÇA DAS DE SAMPA, POREM O QUE SUPOSTAMENTE PODE OCORRER COM O SABOR TEM A VER COM A TEMPERATURA (CLIMA)
    AQUI ESTAVA 4º E LA 36º, SENDO ASSIM PODE HAVER ALGO DE DIFERENÇA NO SABOR, CLARO QUE O CORRETO SERIA TODAS PADRONIZADAS. SO PARA O CONHECIMENTO DE TODOS, ELA E PRODUZIDA A 3º GRAUS.
    DEGUSTEM O LITRO DE GU E DEIXEM UM COMENTARIO.

  • 26 Fabricio Miranda

    SRTA, tenho notado há pelo menos uns 2 meses uma mudança no sabor da SKOL garrafa de 600Ml envasadas em GU, concordo pelnamente com o comentário do Paulo. Más não me lembro de ter sentido gosto diferenciado no litrão que bebo com uma certa frequencia. Curiosamente tomei uma Itaipava 600Ml (garrafa) com amigo e não sei se estou ficando louco más gostei da lazarenta da Itaipava. Meus amigos acham que estou ficando lélé da cuca, acho que estas cervejas de gosto estranho estão me deixando assim em especial (Latas de NM, que nunca mais ví aqui em SP e garrafa de 600 de GU). Gostei da BUDWEISER tem um sabor diferenciado. Estive em março e julho em Olimpia (interior SP)e a Brahma AG é simplesmente uma tetéia, desce lindo é uma doçura.
    abraço a todos.

  • NUNCA MAIS BEBO SKOL NM,O SABOR É HORIVEL!!!

  • Estive na praia este mes com alguns amigos e familiares,combinamos de levar cerveja. Passei vergonho,pois, o pessoal levou BRAHMA AG, JA,JC,e Eu sem saber da péssima qualidade e sabor levei por acaso a “abençoada” BRAHMA NM, que lixo!!!!!!!!!! Não dá para beber! Apelamos para a ITAIPAVA, que era o que havia disponível. Zéca Pagodinho, se voce realmente é BRAHMEIRO, prove esta cerveja e faça uma análise!

  • Estive em Santa Branca interior de São Paulo, região de Jacarei e sempre tomei cervejas com a sigla JC (Jacarei – otima qualidade) e JA (Jaguariuna – inferior a jacarei), nesse final de semana comprei algumas caixa com a sigla PI que não conheço o local, alguem sabe o que significa a sigla PI no rotulo da Brahma? Obrigado e um otimo ano novo a todos!!

  • Estive na Bahia e tbm sofri, pois a Brahma era feita em JP, ruim de mais, e aqui em minas, tbm tomamos Brahma fabricada em Minas nova (MN) sete lagoas, ruimm de mais, igual a cerveja litrao lixo puro, como pode fabricar o produto em diversos lugares com qualidade diferente,AMBEV tem q tomar cuidado pois esta perdendo mercado, agora so tomo heineiken

  • tomu umas todos os dias,mas essa NM resumindo e uma verdadeira bosta…nao desçe de jeito nenhum..acabem com essa merda pelo amor de DEUS…

  • gotaria de compra cevada vc pode me indica alguem .aguardo retorno, arespeito da cerveja não ligue p/ o que os outros falão. vai em frete sua cerveja e otima .nota 10.eu quero e mais .

  • estou intereçado em comprar cevada me ajuda ai amigos.aguardo retorno

  • tenho uma distribuidora na bahia queria saber preço pra um caminhao de skol?

  • sou viciado em cerjas,só que a de guarulhos ninguem merece,eles podia mandar só nr.ou ag…

  • No ano passado, mais precisamente em agosto, estive na cidade de Colina-SP (+-12Km de Barretos). Naquela época a merda da GU (Guarulhos) que tomamos aqui em São Paulo custava R$ 4,00. Lá em Colina tomamos Brahma e Skol de AG (Agudos) a R$ 2,70. Aqui, além de tomarmos porcaria ainda pagamos mais caro por isso. Só não sabemos porque a AMBEV não admite que haja diferença no sabor das cervejas dependendo do local onde ela foi envasada. Nós que tomamos é que sabemos.

  • NÃO HÁ DIFERENÇA DE SABOR ENTRE GARRAFA E LATA.A DIFERENÇA É PELO LOCAL DE FABRICAÇÃO, POIS MAIS QUE NÃO CONCORDEM, A ÁGUA É FATOR PREPONDERANTE POIS OS DEMAIS INGREDIENTES(MALTE,LÚPULO,CEREAIS NÃO MALTADOS E AÇÚCAR )SÃO COMUNS A TODAS ELAS.A CERVEJA DE RIBEIRÃO PRETO (HOJE BAVARIA) E O CHOPP DO BAR PINGUIM SÃO RESULTANTES DE UMA ÁGUA ORIGINADA DO AGUÍFERO GUARANI(maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo) .A DIFERENÇA É NA FERMENTAÇÃO POIS DETERMINA O TEOR ALCOÓLICO. A SKOL 360º TEM 4,2% E A SKOL NORMAL, 4,7%.ALGUMAS FABRICAS DA AMBEV SÃO:AG(AGUDOS-SP)NM (NORTE DE MINAS-MONTES CLAROS);PI(PIRAÍ-RJ, antiga CINTRA);JA (JAGUARIUNA-SP);JC (JACAREÍ-SP)NR (NOVO RIO-NOVA IGUAÇÚ-RJ);CM(CAMAÇARI-BA);MG(MATEUS LIMA-MG);SC(SANTA CATARINA ???). A RELAÇÃO COMPLETA ESTÁ NAS LATAS.

  • Pessoal, apenas para esclarecer e não ajudar a propagar informação errada:
    Depois do advento da química moderna, ficou fácil transformar as propriedades químico-físicas de qualquer tipo de água. Cervejas do mesmo rótulo serem diferenciadas por causa de uma pretensa composição da água em sua fabricação não passa, realmente, de MITO. Hoje, é sabido por todos os profissionais em cervejas que as grandes cervejarias PADRONIZAM a composição químico-física da água. Não importa onde ela é captada, a água só vai entrar no processo cervejeiro após estar estritamente de acordo com os PADRÕES técnicos de cada fábrica.
    A história da diferenciação das cervejas a partir da composição físico-química da água só tinha sentido até o começo do século XIX, quando uma cervejaria, na impossibilidade de alterar à vontade a água, tinha de ser construída sobre fontes de água potável. Lembrando ainda que, graças às composições dos insumos cervejeiros, a cerveja não possui “terroir” como o vinho, o espumante e o Grana Padano, podendo ser reproduzida em qualquer lugar do mundo que contenha os ingredientes e equipamentos necessários.
    Um abraço,
    MAURICIO BELTRAMELLI
    Mestre em estilos e sommelier de cervejas

  • É MAURICIO , SÓ VOCE ACREDITA NISSO E TAMBÉM EM PAPAI NOEL, EM GNOMOS E QUE O SARGENTO GARCIA VAI PRENDER O ZORRO.

  • MAURICIO, CONCORDO COM O CELSO. SE EXISTE ESSA PADRONIZAÇÃO FISICO-QUIMICA DA AGUA COMO VOCÊ MENCIONOU, COMO NOS EXPLICA ESSA DIFERENÇA GRITANTE ENTRE UMA BRAHMA DE AGUDOS COM A DE GUARULHOS. OU VOCÊ COMO A SRTA. AMBEV ACREDITAM QUE NÃO EXISTE DIFERENÇA?

  • Eu sei que é difícil abandonar o mito, há certas lendas populares que são transmitidas no tempo ao longo de muitas gerações e, mesmo com variados graus de incorreção, se contadas repetidamente, vão se tornando verdades incontestáveis na cabeça das pessoas.
    Há um famoso ditado cervejeiro — o qual atribui-se aos alemães ou aos ingleses — que diz que a melhor cerveja é aquela que se bebe contemplando a chaminé da fábrica. A mensagem é clara: quanto mais próximo da “fonte” o bebedor estiver, melhor será a breja.
    Cervejas viajam mal, e se degradam mais facilmente que o leite. São suscetíveis a uma série de defeitos provenientes do transporte. Cervejas sofrem com a exposição á luz, com a estocagem inadequada, com o chacoalhar constante do caminhão de entrega, com o manuseio ogro dos entregadores, com variações bruscas de temperatura e com uma constelação de outros fatores. Podem vir daí essas diferenças de percepções. E não da água.
    Um abraço,
    MAURICIO BELTRAMELLI
    Mestre em estilos e sommelier de cervejas

  • Caro Mauricio desculpe mais tenho que falar acho que voce nao deve conhecer a cerveja MN que tem um gosto horrível e nem parece que foi a Ambev que fabricou,apesar que a fabrica pelo monte de reclamações que tem, não tá nem ai , a uma grande diferença sim entre fábricas, mais todas são aceitas , nenos a com o fundo MN que é horrível impossível de ser consumida, é o famoso vender pela marca que é usado pela fábrica , com muito respeito acho que você deve deve verificar melhor e notara uma diferença entre ela;há mais naõ adianta tomar a MN essa não presta mesmo. Fábio rogerio

  • Interessante. Fiquei 04 (dias) na zona sul do Rio de Janeiro no final de 2011, e me surpreendi. Em todos bares que eu entrava em Copacabana, via as mesas dos clientes forradas de garrafas de Antarctica. Fiquei mais surpreso ainda quando ouvi dos comerciantes de lá o seguinte dado: de cada 10 (dez) caixas de carvejas que eles vendem no balcão, 08 (oito) são de Antarctica, 01 (uma) de Skol e 01 (uma) de Brahma.É mole!

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