Pão e Cerveja: Programa 85 – Falke Vivre Pour Vivre, a cerveja de jabuticaba

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Uma cerveja brasileira, mineira, no estilo Lambic Fruit, e elaborada usando uma fruta brasileiríssima, a jabuticaba. Essa é a incrível Falke Vivre Pour Vivre, cria do revolucionário cervejeiro Marco Falcone, da cervejaria Falke Bier, de Belo Horizonte. É com ele que a jornalista Fabiana Arreguy conversa na coluna radiofônica que acaba de ir ao ar.

Falcone conta em detalhes de que forma produziu a primeira Lambic Fruit brasileira, os anos de trabalho que foram demandados para a preciosidade ficar pronta e também a razão do poético nome da breja.

Trigo na dica

Na Dica do BREJAS, eu converso sobre as cervejas de trigo, as Weizenbieren. Embora turvas e mais encorpadas — o que pode levar alguns novos degustadores a achar que elas são “pesadas” — elas são ideais para refrescar e curtir este tórrido verão em altíssimo estilo.

A coluna Pão & Cerveja vai ao ar todas as sextas-feiras às 11:45 da manhã pela rádio CBN de Belo Horizonte (106,1 FM). Ouça ao vivo o programa ou curta os programas anteriores gravados e disponibilizados aqui no blog pelo BREJAS. Para a experiência ficar completa, acompanhe também o Blog Pão & Cerveja.

2 Respostas para “Pão e Cerveja: Programa 85 – Falke Vivre Pour Vivre, a cerveja de jabuticaba”


  • Cabe sempre lembrar que o Artigo 43 da Lei 6871 determina o que é PROIBIDO na fabricação de cerveja, e lá não consta “ingredientes de origem animal”.

    A confusão ocorre devido ao fato de, ao longo de todo o artigo 36 ressaltar-se a origem vegetal. O chocolate poderia ser considerado parte do mosto cervejeiro – enquadrando-se no parágrafo 8º do artigo 36? Ou poderia ser misturado para “tratar” a água potável – conforme o inciso IV do artigo 37?

    Aliás, cabe ressaltar, o inciso IV do artigo 38 determina que QUALQUER CERVEJA deva ter, ao menos 20% de malte de cevada. As cervejas de trigo e afins possuem isso costumeiramente ou é mais uma restrição arbitrária?

    Quanto à proibição, ressalto. A lei DIZ O QUE NÃO PODE, e entre essas coisas, não consta ingredientes de origem animal.

  • O que me deixa intrigado é: se a Vivre surgiu de um lote da Monasterium que ficou ácido por demais e cuja sua causa ainda é desconhecida, como a Falke vai produzir novas levas de Vivre sem perder as características fiéis das primeiras produzidas?

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