Paulaner Salvator

Coloração vermelho escuro, Espuma de cor bege de boa formação e permanência durante a degustação.
O aroma trouxe melado, dulçor, chocolate, café e um pouco de maltes torrados e nozes.
No sabor, repetiu-se chocolate, nozes, melado. Maltes caramelos.
Final de média duração. Álcool bem inserido. Razoável drinkability.

A primeira doppelbock do mundo. Fazia tempo que não bebia dela.
Aparência âmbar, bem avermelhada, puxando até pra ferrugem. Boa formação de espuma, de baixíssima duração e retenção. Dissipou em menos de 2 minutos. Formou bolhas no fundo do copo parecendo um espumante.
No aroma, maltado doce, caramelo, nozes, castanhas e um longínquo dulçor de chocolate ao leite bem doce. Cortiça, amadeirado, álcool licoroso, e num segundo plano discretíssimo lúpulo.
O sabor é maltado, com notas de melado, caramelo, e mel, alguma coisa de nozes. O ultimo gole supreendentemente lembrou café, até então não percebido. O amargor aparece no final, que, apesar do perfil maltado da breja, é seco.
A sensação é licorosa, porém bem carbonatada, corpo médio-alto, formando um excelente equilíbrio com o amargor bem inserido, deixando o álcool destoar minimamente do conjunto.
Ótima breja, padrão do estilo.

Aroma maltado, com notas de mel, caramelo, amendoados e mais discretamente notas cítricas. Acobreada com boa formação de espuma. Doce, mas sem ser enjoativa. Final amargo. Licorosa, seca e encorpada. Equilibrada e de boa drinkability mesmo percebendo o álcool.

Ótima pedida!