A decisão de numerar as suas cervejas e chamar a atenção do público para suas criações pode ter sido a maior e melhor jogada da Schneider. A minha avaliação pode ter sido influenciada após tomar as TAP5 e 6, que são cervejas únicas e bem complexas.
Ao servir a TAP7 cria-se grande expectativa com o líquido dourado amarronzado (ou marrom com nuances ouro), que mesmo formando um colarinho médio e de persistência baixa apresenta carbonatação viva e convidativa. No aroma temos leve dulçor de banana, cravo e caramelo.
Na boca vem caramelo do malte em evidência com toques de cravo e banana, final curto e adocicado do malte.
Se tivesse tomado essa breja às cegas, sem conhecer a bela carta oferecida pela cervejaria, diria que a utilização do malte caramelo/torrado foi abusiva, porém, de muita personalidade. Conhecendo digo que é mais uma bela obra apresentada para nosso deleite.
Servida no copo Weizen, cor de mel, turva, espuma bege, abundante e persistindo até o final da degustação, deixando resíduos de levedura pelo copo, aroma de trigo, pão, malte e banana, levemente doce na entrada e um delicioso amargor no paladar, corpo médio, carbonatação média e levemente acida, no retrogosto lúpulo com um amargor equilibrado.
Uma cerveja saborosa e refrescante, com um amargor equilibrado no final. Ótima experiência degustativa!
Marrom clara turva de creme curto.
Notas de fermento, banana e um pouco de caramelo.
Corpo e carbonatação de médios pra altos.
Boa weizenbier com um pé em Dunkelrealm