Dourada, média formação e duração do creme, média carbonatação, corpo leve;
Aroma malte e fermento;
Sabor amargo, porém o malte aparece em segundo plano, retrogosto também amargo, final seco.
Boa cerveja!
Boa presença de lúpulo e malte nesta que é a declarada cerveja de abadia mais antiga do mundo (de 1050). Coloração amarela-outro muito bonita, espuma abundante. Uma boa opção, mas poderia ser mais barata, por ser um exemplar ‘nacionalizado’: a mesma é fabricada, sob licença, pelo Grupo Petrópolis, dona da Itaipava, mas a Weltenburger Kloster definitivamente não tem nada que lembre o carro chefe da cervejaria.
Essa breja é especialista em fazer os consumidores levarem Gato por Lebre, devido ao rótulo remeter á uma tradicional cerveja européia ou algo do gênero.
Torci o nariz ao ver que era da cervejaria petrópolis, porque tenho um pé atrás com as cervejas "Especiais" dela. Confesso que só comprei essa breja porque junto vinha uma sensacional caneca de vidro, do jeito que eu sempre quis ter.
Mas seria injusto não fazer honras á ela: um corpo agradabilíssimo na boca, também gostei bastante do aroma adocicado, retrogosto seco e doce como o aroma.
Cor dourada muito bonita, mas nada que chamasse muita a atenção.
Se estiver com um preço bom, vale muito a pena!
Rótulo apelando para o tradicional.
Líquido dourado intenso, levemente escurecido. Creme bege claro, médio e duradouro.
Aromas adocicados leves, lúpulo aromático.
Levemente amarga na boca, com dulçor de malte bem equilibrado.
Mediamente encorpada na boca. Fim meio seco, com ótimo lúpulo no retrogosto.
Sem defeitos.