Cerveja tradicional dos Hermanos, mais uma "gorda" que degustei. A cerveja é diferente por ter pontadas de lúpulo tanto no aroma quanto no paladar, o que a difere dentro do estilo que está inserida. Malte também está presente nos dois,no final eu senti caixa de papelão(argh). A formação de espuma e durabilidade é sofrível e a cor é dourado translúcido. Carbonatação alta, creme ralo e drinkability média. Das "gordas" que eu tomei, esta é a mais legalzinha, mas pra esse objetivo continuo com a holandesa de garrafa verde.
Seguindo os padrões das SAL, coloração amarela pálida. Com espuma de rápida duração, mas mantendo fina camada. Aroma de lúpulo metalizado. Aguadinha, suave no malte, um pouco de milho, lúpulo com uma boa presença, mais notado no final, que é seco. Refrescante, alta drinkability, me deu sensação melhor que muitas brasileiras de massa. Peca no preço, mas só aqui no Brasil.
A Cervecería y Maltería Quilmes é uma cervejaria argentina fundada em 1888 na cidade de Quilmes.
Maior cervejaria do país, foi adquirida pela AB-InBev em 2006.
QUILMES CLÁSICA
Versão produzida no Brasil da cerveja mais famosa da Argentina. Entre os ingredientes estão malte de cevada, milho e lúpulo. 15 IBU.
A título de curiosidade, vale registrar que a atual encarnação da Quilmes (Chamada de "Clásica") tem receita um pouco diferente da antiga "Quilmes Cristal" que foi descontinuada em 2017 e carregava 12 IBU.
*Produzida em Jaguariúna (SP)
Líquido dourado brilhante. Servido, forma um dedo de espuma branca de média duração.
Aroma bastante contido, com notas breves de cereais e discretíssimo sinal de lúpulo.
Na boca mostra corpo baixo e elevada carbonatação. O sabor vai na linha do aroma trazendo suave sabor de malte junto a toques de cereais. Moderado amargor pontua o final seco, refrescante.
Cerveja leve de perfil bem neutro, sem defeitos. Muito adequada à sua proposta.
********************************
avaliação antiga
Aroma quase imperceptível de malte e lúpulo. Falta-lhe corpo e sabor, sendo apenas refrescante. Suave demais, assim como as lagers de massa nacionais. Pelo preço não vale a pena - mesmo.
A cerveja mais famosa da Argentina também é a mais sem graça. Já havia provado em São Paulo em 2008 e não gostado, mas preferi prová-la novamente em Buenos Aires para ter mais base na avaliação.
Creme quase inexistente, sabor aguado e sem personalidade. Retrogosto ruim, metálico. Corpo até bonito, mas só na aparência. Deve ser tomada apenas se estiver muito calor, se não houver outra disponível e muito, mas muito gelada. Se bem que é preferível tomar suco ou refrigerante.
Tomada durante um longo atraso no voo de retorno ao Brasil, esta Quilmes foi uma boa companhia durante a espera.
Possui um coloração dourada um pouco mais forte que as suas populares irmãs de massa brasileiras. Esta aqui degustada provocou quase nenhuma espuma.
No aroma há um lúpulo agradável que, somado ao malte, provoca uma boa sensação.
Quando na boca, imediatamente o lúpulo, seja pelo amargor levemente seco e pela sensação herbácea, marca presença. É suavemente caracterizada com um toque cítrico leve, após o fim do gole sente-se que é seca, pedindo novo gole. Alta carbonatação dá a sensação de refrescância. Amargor presente na medida e um tanto quanto acentuado no final.
Para uma popular, está boa.