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Girardin Kriek

Pedro Bianchi
Updated 09 de Janeiro de 2014
 
3.8 (2)
1889 0 1

Avaliações dos usuários

2 avaliações
Avaliação Geral
 
3.8
Aroma
 
9/10(2)
Aparência
 
4/5(2)
Sabor
 
15/20(2)
Sensação
 
4/5(2)
Conjunto
 
8/10(2)
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(Atualizado: 09 de Janeiro de 2014)
Avaliação Geral
 
4.0
Aroma
 
9/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
15/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
A Girardin faz uma kriek lambic que não impressiona pela potência ou pela intensidade, mas sim pela sutileza, pelo paladar amigável e pela complexidade e refinamento aromático, o que faz dela uma ótima porta de entrada para quem não está habituado com a acidez seca das lambics. Na taça, mostrou cor levemente atijolada, com certa turbidez e creme de pouca persistência. O aroma é onde ela se destaca: cerejas e morangos maduros evidenciam-se em destaque, sobre aromas animais (couro cru, estábulo) e traços nobres de amêndoas cruas e canela-em-pau. O carvalho lhe dá um encantador acento de baunilha e pão-de-ló que se amalgama bem às frutas, sugerindo torta de frutas vermelhas. Convidativo. Na boca, a acidez predomina o tempo todo, mas de forma suave, amparada por uma doçura perceptível (ao contrário do que ocorre na gueuze da mesma cervejaria) que indica boa proporção de lambic jovem no blend. No final, de baixa persistência, sente-se um delicado amargor tânico. O corpo é mediano, mais cremoso do que outras lambics devido à doçura residual, com taninos bem suaves - o que para mim é um ponto negativo, já que eu gosto de lambics mais tânicas, mas essa suavidade a torna mais amena na boca. Sutil e elegante, equilibrada sem ser boba nem perder em complexidade. Mas é menos marcante do que outras do estilo.

Detalhes

Degustada em
09/Setembro/2012
Envasamento
Volume em ml
375 ml
Onde comprou
Gambrinus (Bruges)
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Avaliação Geral
 
3.6
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
3/5
Conjunto
 
7/10
Mesmo não sendo adoçada, a Kriek da Girardin não mostra um perfil tão ácido, e sim de caráter bem equilibrado entre a doçura das cerejas e a acidez vinda da fermentação espontânea.
Mostrou coloração âmbar avermelhada quando vertida na taça, com pouca translucidez. Acima do líquido formou-se um creme de coloração salmão, com uma formação e duração razoáveis, mas marcando as laterais da taça.
Os aromas de cereja mostraram-se dominantes. Ainda há aromas que remetem a sal de frutas, limão, laranja e iogurte de morango. Ao fundo, ainda trouxe aromas de amêndoas cruas e madeira.
A doçuras dos maltes e da cereja, mostra-se com grande destaque na boca, fazendo um bom contraste com a acidez, típica das Lambics, mantendo um bom equilíbrio, não deixando nem que a doçura fique enjoativa e nem que a acidez agrida. Há ainda uma sensação leve se salgado, que me lembrou um pouco azeitonas. Apesar da boa base de maltes, mostrou corpo leve e textura sedosa, com carbonatação frisante e retrogosto adocicado.
Apesar de não exibir muita complexidade, foi uma das Kriek com maior equilíbrio que já provei. Para quem , como eu, não gosta muito de Lambics adoçadas e quer introduzir alguém a família, essa com certeza é uma boa opção.

Detalhes

Degustada em
09/Outubro/2011
Envasamento
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