Gouden Carolus Cuvée van de Keizer Blauw
Hot
Daniel Calicchio
Updated
11 de Agosto de 2019
Avaliações dos usuários
37 avaliações com 5 estrelas
80 avaliações
Avaliação Geral
4.4
Aroma
9/10(80)
Aparência
4/5(80)
Sabor
18/20(80)
Sensação
5/5(80)
Conjunto
9/10(80)
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(Atualizado: 19 de Julho de 2013)
Avaliação Geral
4.8
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Já havia tomado antes em duas ocasiões. Repeti a dose na versão 2011. A garrafa já é show de bola. Na taça da o líquido marrom escuro, translúcido, forma uma espuma bege, fina e pouco duradoura. O aroma e o sabor lembra vinho do porto, licor, ameixa. Bem complexos. Está nas Top 5 que tomei. Se fosse mais acessível, tomaria toda semana!
Detalhes
Degustada em
23/Novembro/2012
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Emporio Pinheiros
Preço
42 contos
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Coloração marrom escura. Formação de espuma bem fina e bege de media duração. Aroma toffe, passas, frutas escuras, chocolate, vinho e licor. Sabor muito bem equilibrado com notas de café, torrado, toffe, chocolate e vinho. Baixo amargor e uma ótima carbonatação. Álcool muito bem inserido dando pra percebe-lo apenas no retrogosto. Uma baita cerveja.
(Atualizado: 06 de Abril de 2012)
Avaliação Geral
4.8
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
20/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Safra 2011.
Lembra vinho do porto. Caramelizada, álcool muito bem inserido, quase não dá para senti-lo. Sabor Frutado, me lembrou um pouco banana e mel. Doce, porém ao dar um gole, da pra sentir um amarguinho que corta um pouco o doce. Levemente apimentada. Final longo e persistente, aqui o álcool fica mais evidente, junto ao caramelo.
Cerveja imperdível!
Lembra vinho do porto. Caramelizada, álcool muito bem inserido, quase não dá para senti-lo. Sabor Frutado, me lembrou um pouco banana e mel. Doce, porém ao dar um gole, da pra sentir um amarguinho que corta um pouco o doce. Levemente apimentada. Final longo e persistente, aqui o álcool fica mais evidente, junto ao caramelo.
Cerveja imperdível!
Detalhes
Degustada em
31/Março/2012
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Emporium Dinis
Preço
R$ 49,90
(Atualizado: 21 de Fevereiro de 2012)
Avaliação Geral
4.7
Aroma
10/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Nunca escondi minha paixão pela linha Gouden Carolus da Het Anker, mas a edição que comemora o aniversário do rei Carlos V, sempre achei um exagero de boa. Finalmente, tomei ela pra valer, com um pouco mais de atenção e dei uma baita sorte. Foi a minha melhor experiência com ela. A cerveja evoluiu muito bem em quase dois anos de guarda, e deu um pau na comparação feita com a versão do ano 2000 (mesmo que a receita seja bem diferente).
Na tacinha, apresentou uma coloração âmbar, com nuances avermelhadas, quase chegando ao rubi e uma translucidez razoável. Seu creme se formou razoavelmente bem, apresentando cor bege e uma duração também mediana.
Uma fantástica gama de aromas frutados desperta o olfato. As leveduras da casa trazem um perfil extremamente frutado e vinificado, trazendo sensações vividas de uvas maduras e uvas secas, cerejas, maçã e ameixa. O frutado é amparado por uma base sólida de maltes, levemente caramelados e achocolatados, ainda lembranco um pouco amêndoas torradas. Como se não bastasse, as leveduras ainda deixam o clima mais apimentado, com aromas de noz-moscada, anis e um delicado floral.
O paladar traz a doçura em destaque, lembrando muito um licor de frutas escuras ou até um vinho do porto. A doçura dominante, é elegantemente cortada por um amargor sutil, mas providencial. O álcool, mesmo diabolicamente perigoso, praticamente não se faz notar, conferindo uma leve picância que se confunde com os aromas condimentados. Tem corpo sedoso como veludo, extremamente denso e uma carbonatação potente.
Disparada a melhor cerveja da Het Anker que tomei. Uma das minhas favoritas do estilo Belgian Dark Strong Ale, junto com as trapistas Rochefort 10 e Westvleteren 12. Vale a pena ter uma guardadinha para ver como ela se sai depois de uns anos.
Na tacinha, apresentou uma coloração âmbar, com nuances avermelhadas, quase chegando ao rubi e uma translucidez razoável. Seu creme se formou razoavelmente bem, apresentando cor bege e uma duração também mediana.
Uma fantástica gama de aromas frutados desperta o olfato. As leveduras da casa trazem um perfil extremamente frutado e vinificado, trazendo sensações vividas de uvas maduras e uvas secas, cerejas, maçã e ameixa. O frutado é amparado por uma base sólida de maltes, levemente caramelados e achocolatados, ainda lembranco um pouco amêndoas torradas. Como se não bastasse, as leveduras ainda deixam o clima mais apimentado, com aromas de noz-moscada, anis e um delicado floral.
O paladar traz a doçura em destaque, lembrando muito um licor de frutas escuras ou até um vinho do porto. A doçura dominante, é elegantemente cortada por um amargor sutil, mas providencial. O álcool, mesmo diabolicamente perigoso, praticamente não se faz notar, conferindo uma leve picância que se confunde com os aromas condimentados. Tem corpo sedoso como veludo, extremamente denso e uma carbonatação potente.
Disparada a melhor cerveja da Het Anker que tomei. Uma das minhas favoritas do estilo Belgian Dark Strong Ale, junto com as trapistas Rochefort 10 e Westvleteren 12. Vale a pena ter uma guardadinha para ver como ela se sai depois de uns anos.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
SAFRA 2010.
AROMA: Bem pronunciado, com toques de vinho do porto e figo, que consegui identificar de forma bem presente. O álcool também surge de forma direta, invadindo as narinas.
CREME: Consistente, aveludado, cremoso, dá vontade de mastigar. Se desfez rápido na taça, mas as laterais da mesma ficaram totalmente marcados. É de um bege escuro, quase marrom.
COLORAÇÃO: Um vermelho muito fechado, puxando para o bege e o preto. Na verdade a coloração é indefinida, muda de acordo com a incidência do ângulo da luz.
PALADAR: Voltei a perceber o figo, mas de forma bem suave, além da madeira. O vinho do porto foi a presença mais marcante para mim. O álcool é claramente perceptível, mas não agride, tornando-se bem inserido. O retrogosto é MUITO longo, a cerveja simplesmente "não acaba".
ANÁLISE: A cerveja ficou dentro das minhas expectativas, ou seja: as melhores. A começar pela lindíssima garrafa e por tudo que a rodeia. Breja completa: aroma bem desenvolvido, coloração própria, creme denso e paladar marcante. Uma cerveja espetacular, com identidade. Apesar de ser cara aqui no Brasil, vale cade centavo, até o último gole e restinho na garrafa. Uma maravilha do mundo das cervejas.
AROMA: Bem pronunciado, com toques de vinho do porto e figo, que consegui identificar de forma bem presente. O álcool também surge de forma direta, invadindo as narinas.
CREME: Consistente, aveludado, cremoso, dá vontade de mastigar. Se desfez rápido na taça, mas as laterais da mesma ficaram totalmente marcados. É de um bege escuro, quase marrom.
COLORAÇÃO: Um vermelho muito fechado, puxando para o bege e o preto. Na verdade a coloração é indefinida, muda de acordo com a incidência do ângulo da luz.
PALADAR: Voltei a perceber o figo, mas de forma bem suave, além da madeira. O vinho do porto foi a presença mais marcante para mim. O álcool é claramente perceptível, mas não agride, tornando-se bem inserido. O retrogosto é MUITO longo, a cerveja simplesmente "não acaba".
ANÁLISE: A cerveja ficou dentro das minhas expectativas, ou seja: as melhores. A começar pela lindíssima garrafa e por tudo que a rodeia. Breja completa: aroma bem desenvolvido, coloração própria, creme denso e paladar marcante. Uma cerveja espetacular, com identidade. Apesar de ser cara aqui no Brasil, vale cade centavo, até o último gole e restinho na garrafa. Uma maravilha do mundo das cervejas.
Detalhes
Degustada em
17/Janeiro/2012
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Emporium Beer - Recife