Westmalle Dubbel
HotAvaliações dos usuários
8 avaliações com 3 estrelas
182 avaliações
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10(182)
Aparência
4/5(182)
Sabor
16/20(182)
Sensação
4/5(182)
Conjunto
8/10(182)
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(Atualizado: 18 de Dezembro de 2012)
Avaliação Geral
2.7
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
9/20
Sensação
2/5
Conjunto
6/10
Cor marrom escura quase preta, bonita no copo. Creme bege não mto persistente, em pouco tempo ele fica na beirada do copo. Aroma frutado com presença de alcool, bom corpo.
Avaliação Geral
3.3
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Dubbel com personalidade própria, bem diferente das que o mercado nos oferece.
O aroma não se desprendeu bem, remetendo apenas a um buquê de frutas vermelhas, com destaque para a presença marcante do álcool. Na boca é suavemente salgada, com notas tostadas. Muito condimentada. O dulçor inicial, típico do estilo, é muito curto nesta breja. Álcool presente com insersão poderosa.
Pra mim falta uma presença mais agradável de açucar, que sempre é utilizado neste estilos belgas. É uma breja extremamente vínica. Muito boa, mas curto outras.
O aroma não se desprendeu bem, remetendo apenas a um buquê de frutas vermelhas, com destaque para a presença marcante do álcool. Na boca é suavemente salgada, com notas tostadas. Muito condimentada. O dulçor inicial, típico do estilo, é muito curto nesta breja. Álcool presente com insersão poderosa.
Pra mim falta uma presença mais agradável de açucar, que sempre é utilizado neste estilos belgas. É uma breja extremamente vínica. Muito boa, mas curto outras.
Avaliação Geral
3.3
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
13/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Belgian Dubbel de coloração marrom avermelhada com creme bege de boa formação e persistência. Aroma e sabor doce com frutas secas e chocolate com final levemente amargo terroso que infelizmente me desagradou. Uma bela cerveja mas prefiro outras do estilo.
Avaliação Geral
3.4
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Uma das referência de Dubbel trapista, assim como a Tripel do mosteiro, acabou não me agradando muito. Mostra-se muito complexa e potente, mas talvez não tenha me convencido por eu ter botado muitas expectativas neste rótulo trapista.
Na taça mostra uma coloração âmbar acobreado, com uma turbidez alta. Seu creme é bege, se forma com muita facilidade e ainda permanece por um bom tempo, deixando rastros pelas paredes da taça.
O aroma é complexo, de império das frutas escuras como ameixas, uvas passas. Os maltes são bem adocicados e trazem tons de chocolate, mel, doce de leite e até lembranças de uma bela torta belga. Tudo isso seria muito bom se não houvesse aromas fortes de química, que lembram acetona e esmalte, as vezes dominam o olfato.
Os maltes são bem pronunciados na boca, trazendo caramelo e chocolate, que se combinam muito bem com os esteres frutados de levedura de banana e ameixas, e uma acidez vinificada. O álcool se sobressai mais do que deveria. O final fica mais amadeirados e adstringente, lembrando banana verde. A carbonatação é média, assim como seu corpo, que traz uma textura mineralizada.
Gostei bastante da complexidade de aromas nesta Dubbel. mas acho que ela peca demais em desequilíbrio e nos intensos aromas químicos. Já tinha ouvido falar muito bem desta cerveja. Talvez mereça uma segunda chance.
Na taça mostra uma coloração âmbar acobreado, com uma turbidez alta. Seu creme é bege, se forma com muita facilidade e ainda permanece por um bom tempo, deixando rastros pelas paredes da taça.
O aroma é complexo, de império das frutas escuras como ameixas, uvas passas. Os maltes são bem adocicados e trazem tons de chocolate, mel, doce de leite e até lembranças de uma bela torta belga. Tudo isso seria muito bom se não houvesse aromas fortes de química, que lembram acetona e esmalte, as vezes dominam o olfato.
Os maltes são bem pronunciados na boca, trazendo caramelo e chocolate, que se combinam muito bem com os esteres frutados de levedura de banana e ameixas, e uma acidez vinificada. O álcool se sobressai mais do que deveria. O final fica mais amadeirados e adstringente, lembrando banana verde. A carbonatação é média, assim como seu corpo, que traz uma textura mineralizada.
Gostei bastante da complexidade de aromas nesta Dubbel. mas acho que ela peca demais em desequilíbrio e nos intensos aromas químicos. Já tinha ouvido falar muito bem desta cerveja. Talvez mereça uma segunda chance.
(Atualizado: 02 de Maio de 2011)
Avaliação Geral
3.2
Aroma
6/10
Aparência
5/5
Sabor
12/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Aparência: liquido negro turvo, levemente avermelhado. Creme também negro, bege escuro, de bolhas minusculas e de grande duração. Perlage sutil notado contra a luz.
Aroma: leve e pouco complexo. Senti caramelo e um pouco de toffee.
Sabor: acompanha o aroma só que com menos intensidade ainda. Muitissimo leve e com presença excessiva do alcool.
Sensação: leve novamente, carbonatação efêmera e muito suave. Refrescante no início com final picante devido ao alcool. Amargor é muitissimo sutil, para uma belga até que pode ser considerado moderado.
Conjunto: horrível custo benefício. Pior trapista que já experimentei, segunda dubbel que tomo, e digo que a Rocherfort encontra-se em um patamar muito superior...
Aroma: leve e pouco complexo. Senti caramelo e um pouco de toffee.
Sabor: acompanha o aroma só que com menos intensidade ainda. Muitissimo leve e com presença excessiva do alcool.
Sensação: leve novamente, carbonatação efêmera e muito suave. Refrescante no início com final picante devido ao alcool. Amargor é muitissimo sutil, para uma belga até que pode ser considerado moderado.
Conjunto: horrível custo benefício. Pior trapista que já experimentei, segunda dubbel que tomo, e digo que a Rocherfort encontra-se em um patamar muito superior...
Detalhes
Degustada em
30/Abril/2011
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Templo da Cerveja CWB
Preço
R$ 50,00