Achei que não teria paladar suficiente para fazer uma avaliação dessa cerveja.
A aparência já diz tudo: só de olhá-la você percebe que será uma experiência única.
Sua cor levemente turva, dourada tendendo ao laranja lhe convida, lhe provoca.
Seu creme branco é perfeitamente denso, extremamente persistente e a cada gole, ele vai se tornando ainda mais divino e belo.
Aroma encantador, marcante, florado, frutado, um perfume que na minha opnião, é perfeito.
No paladar, complexidade. Uma festa de sabores fortes e marcantes. Uma mistura irresistível de frutas vermelhas, cítricas, escuras, nozes, mel e um toque exótico de especiarias. Três vezes mais malte? Incrivel. Álcool bem perceptível, mas harmanizado no conjunto de forma perfeita.
Retrogosto também complexo, florado e frutado que aos poucos vai se amargando e dissipando até pedir um novo gole.
A cada gole, fechava os olhos e tentava entender o que se passava, que sabor divino é esse? Essa exlplosão de sabores, essa abundância em complexidade.
A Westmalle é perfeitamente equilibrada, ao ponto de se acrescentar 1% a mais de algum ingrediente, todo o conunto se desfazer e perder seu caráter.
Conjunto mágico, cerveja magnífica !
Só não leva nota 5, pois ainda sou novo no mundo das cervejas e aposto que ainda tenho muitos, muitos exemplares a experimentar, e algum, pode se vim a ser um pouco mais peculiar.
Mas afirmo com toda certeza: está entre as 10 melhores do mundo!
ObS: O cálice em que é servida, a torna ainda mais especial.
Tripel de cor dourada, meio turva, espuma com bela duração. Aroma percebi alcool, leve floral, algo citrico, laranja talvez. Sabor forte, alcool evidente, realmente senti algo também de frutas cristalizadas, laranja, mel, um toque picante, noz moscada, realmente há uma complexidade em seu sabor.
A festa tripel de lúpulos. Trapista excelente produzida em Westmalle vilarejo ao norte de Bruxelas. Perfumada, suavemente frutada e complexa. Leve amargor generoso. O seu cálice também é algo que impressiona pelo impácto e beleza. Aprendi a gostar mais dela a cada garrafinha o que já não foi o caso de sua irmã Dubbel, primeira paixão belga. No final ainda somos acompanhados com lúpulo e o levemente frutado continua.
Coloração âmbar, turva. Bom creme. Notas cítricas, possivelmente laranja, além de mel. Leve floral. Ao meu ver, o álcool é perceptível, o que prejudica o paladar e a drinkability. Final amargo.