Aparência: espuma normal; líquido translúcido, dourado. Aroma: de cerveja, sem metálicos. Sabor: malte e lúpulo, sutis e nessa sequência, mostrando como toda cerveja comum poderia ser, mas não nesse preço... Lógico, o pioneirismo da Áustria é evidente, mas suas cervejas tendem a um mesmo sabor, se diferenciando uma das outras pelo preço e por um paladar discreto; deveria se reinventar.
Bela coloração dourada, boa carbonatação, de colarinho branco, alto e de média duração, bolhas pequenas que deixaram marcas no copo; aroma muito sutil com notas maltadas que remetem a pão e biscoito; na boca mostrou-se leve, refrescante, amargor casando com leve maltado; final amargo e seco. Percebi algo metálico no sabor, o que levou a nota a cair bastante.
Ganhou medalha de prata no Festival Brasileiro da Cerveja (Blumenau) em 2013. Mas não me agradou muito. Achei-a meio sem graça. Dificilmente repetirei a experiência.
Na descrição do Brejas consta ABV de 4,9%, enquanto meu exemplar marca 5,5%. E o rótulo é diferente. Dito isto, não sei se mudaram a receita ou se meu exemplar é de outra cerveja.
Dourada, boa formação e baixa duração do creme, média carbonatação;
Aroma mediano, maltado com leve amadeirado;
Sabor o malte predomina com lúpulo em segundo plano, leve e refrescante com retrogosto o malte novamente predomina com lúpulo de coadjuvante tendo uma boa intensidade e duração.
Boa cerveja que pra mim não faltou malte, meu gosto é mais lupulado, mas essa cerveja tem suas virtudes.