Degustada em um TESTE CEGO do BREJAS de Pilsens Premium.
Creme pequeno e de bolhas grandes. Líquido que segue o estilo.
Sabor interessante de aveia. Será que é do levêdo? O sabor trás um bom amargo, junto com o malte. O início é mais adocicado, com um final azedo.
Aroma leve de malte. No geral, o sabor é melhor que o aroma, que é fraco demais.
Pelo menos não trás características negativas.
Concordo com tudo o que o Cainã falou. Pode não ter um aroma e um sabor tão intensos, mas dá pra notar a ausencia dos cereais não-malteados e só isto já cria um diferencial que a coloca acima das macro-pilsen nacionais.
Como não é cara nos bares, sendo geralmente mais barata que Skol e Brahma, vale a pena optar por ela em um boteco com os amigos.
Percebam a sacanagem feita pelas macro-cervejarias brasileiras.
Essa cerveja puro malte tem seu preço em R$ 2,70 a R$ 3,00 em média.
Nos mesmos bares, a Skol apresenta um preço de R$ 3,50, por aí.
Mas como? Os cereais não malteados não são para baratear a cerveja, para atingir a todos?
Bom, vamos a avaliação.
Coloração dourada, com creme de boa formação pouco duradouro.
O aroma é de suave para fraco, com presença maior de malte.
No paladar, sente-se a ausência dos cereais não malteados.
O sabor torna-se mais encorpado, mais maltado e com um amargor agradável. Boa dinkability.
Retrogosto curto e amargo.
Comparada com pilsens européias, a Bavaria fica bem átras.
Mas comparada as macro-pilsens, ela dá um baile em todas!
Vale a pena experimentar.
Cerveja puro malte da cervejaria Fensa, veio resgatar o antigo sabor da cerveja Bavária fabricada pela Antárctica no passado (a premium). Contém espuma consistente, odor leve de malte, sabor com predomínio de malte e leve amargor; bastante carbonatada. Cerveja fraca em comparação com as pilsens européias, mas que está anos-luz à frente das pilsens brasileiras de produção em larga escala.