Creme inicial bom, denso e de pouca duração. Fica uma camada muito fina, perene; além disso, as laterais do copo acumulam um pouco desse creme enquanto a breja é tomada. Tem bolhas grandes que sobem constantemente. Líquido claro e amarelo.
Seu corpo é leve, aguado e tem carbonatação um pouco acima da média, que aumenta a sensação de acidez dela. Sua sensação final é metálica. Não é tão refrescante e confesso ter sentido um pouco de álcool na garganta, o que diminui sua drinkability.
Amargor bem leve e de curta duração, tem retrogosto estranho, quase desagradável.
Aroma...que aroma? Triste isso. Pelo menos não tem nada ruim. Há uns dois anos eu tomei uma que era papelão e ovo puros. Essa garrafa se salvou.
Ela se diz cerveja premium, mas não é não. Só é premium no preço. Aqui no sudeste, ainda vive da fama que tinha na década passada. Para tomar num churrasco, não compensa pagar o preço dela.
Na Bahia, em 1990, era tomada às dúzias. Tempos que não voltam mais.
03/10/2008 - Degustada novamente em um TESTE CEGO do BREJAS de Pilsens Premium. Aroma continua estranho, com avinagrado leve e desagradável. Também trás claramente aroma de mofo, não dá para levar. Creme médio e de curta duração, muito clara, muito fraca. Não é premium!
Falta aroma, sabor, amargor. Depois que a temperatura sobe, muito aroma de álcool.
Também fui apreciador desta raridade dos anos 90. De la pra ca o mundo evoluiu e a cerveja perdeu um pouco seu interesse, mesmo assim ainda compro algumas para lembrar os velhos tempos
Cerveja Pilsen de cervejaria pequena mas que se tornou igual as pilsens de massa brasileira, de cor dourada ,espuma até que cremosa mas pouco persistente,no aroma fraco sabor de malte e quase nada de lupulo,no aroma quase nada de lupulo.Pelo que me lembro ela já foi melhor nos anos 90.
Teste-cego do BREJAS. Coloração clara demais, amarelada. No aroma e no sabor ela desagrada: é fraca, chegando a ser aguada. Não recomendo. Não parece premium. Existe um mito sobre essa cerveja, de que ela é realmente boa, diferenciada. Contudo, coloque ela em um teste-cego e esse mito rapidamente cairá... Talvez ela seja a cerveja que mais bem caracterize a expressão "bebedor de rótulo". Se um dia ela já foi boa, não importa. Hoje ela não é mais. Infelizmente.
Um dia essa brasileira já foi cultuada como rara e boa. Mas, hoje, não mais se destaca, seguindo o "padrão" muito suave e sem personalidade da maioria das pale lagers nacionais de massa. Levíssimo aroma e sabor de lúpulo.