Jambreiro LebensKraft
Brejas
Updated
22 de Janeiro de 2017
Avaliações dos usuários
25 avaliações
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10(25)
Aparência
3/5(25)
Sabor
15/20(25)
Sensação
4/5(25)
Conjunto
7/10(25)
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Avaliação Geral
3.2
Aroma
5/10
Aparência
3/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Uma Kolsch de luxo!
Equilibrada, com espuma presente do começo ao fim! Sabor citrico e lupulado com uma exepcuinal refrescancia! Otima drinkability do tipo de "quem te conhece nao esquece jamais!!
Equilibrada, com espuma presente do começo ao fim! Sabor citrico e lupulado com uma exepcuinal refrescancia! Otima drinkability do tipo de "quem te conhece nao esquece jamais!!
Avaliação Geral
3.8
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Finalmente consegui um exemplar da falada cerveja.
Vi reportagem na TV e me interessei pela breja.
E esta Lebenskraft me agradou muito.
Desde o simpático cão do rótulo até o sabor levemente cítrico
com espuma cremosa e amargor equilibrado.
Bela breja!
Vi reportagem na TV e me interessei pela breja.
E esta Lebenskraft me agradou muito.
Desde o simpático cão do rótulo até o sabor levemente cítrico
com espuma cremosa e amargor equilibrado.
Bela breja!
Detalhes
Degustada em
30/Novembro/2013
Envasamento
Volume em ml
600 ml
Onde comprou
mamãe bebidas
Preço
11, 00
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Essa Kolsch nacional me surpreendeu positivamente, apresentou uma coloração dourado escuro, com uma leve turbidez, uma espuma branca bem formada e de média duração. No aroma um grande equilíbrio do cítrico do lúpulo e do adocicado do malte lembrando mel e pão doce. Na boca alem dessas duas características ela ainda apresentou um toque fermentado, meio ácido e adstringente, possui um corpo médio e uma carbonatação leve. Esse estilo eh dificl de ser encontrado mas me agrada muito a Jambreiro capturou o melhor do estilo. GOSTEI BASTANTE
Avaliação Geral
2.5
Aroma
5/10
Aparência
3/5
Sabor
10/20
Sensação
2/5
Conjunto
5/10
No copo verteu um líquido dourado turvo com um creme de boa formação, mas com uma persistência apenas mediana. No olfato, trouxe notas de fermento e de lúpulos cítricos. Há, ainda, uma pegada mais selvagem que lembra Brettanomyces. No paladar, apresentou um amargor mediano e uma adstringência leve. Dá para se notar também um toque cítrico que lembra limão. Seu fim é seco e amargo, com algo que sugestiona cinzas. Possui um corpo leve e carbonatação média. Enfim, ela se mostrou uma cerveja estranha e difícil de beber, não parece uma Kölsch.
Avaliação Geral
3.8
Aroma
8/10
Aparência
3/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Interpretação caseira do estilo originário de Colônia, na Alemanha,que traz um caráter refrescante, fácil de beber e uma boa opção para introduzir os leigos ao mundo das cervejas especiais. Esta mineira reproduz co, fidelidade o estilo e mesmo assim traz uma personalidade bem forte, talvez mostrando-se a melhor cerveja que já provei no estilo.
Possui uma coloração dourada intensa , com translucidez mediana. Sua formação de creme é razoável, de coloração branca, mas perde-se relativamente rápido, para uma cerveja que leva malte de trigo na receita.
O aroma revela um interessante jogo de lúpulos cítricos que remetem a laranja e grapefruit, com toques maltados que trazem lembranças nítidas de mel e até um toque amendoado. Como plano de fundo, aparecem toques de panificação e cereais, aromas herbáceos e florais dos lúpulos e até, sim, uma certa esterificação que remete a banana.
Na boca ela é "docinha" com o malte mandando, e trazendo vívidas lembranças de mel e pão branco, com uma pegada cítrica de casca de laranja que traz um pouco de acidez pra combater um pouco a doçura dominante e ainda um pouco de refrescância. Refrescância que ainda é potencializada por uma carbonatação alta, crocante e um corpo leve. Tem um leve amargor, que traz um caráter seco.
Mais uma vez fui surpreendido por uma criação de Humberto Ribeiro, que cria uma Kolsch harmônica, refrescante, com os aromas dos maltes, mas sem encobrir a lupulagem delicada.
Possui uma coloração dourada intensa , com translucidez mediana. Sua formação de creme é razoável, de coloração branca, mas perde-se relativamente rápido, para uma cerveja que leva malte de trigo na receita.
O aroma revela um interessante jogo de lúpulos cítricos que remetem a laranja e grapefruit, com toques maltados que trazem lembranças nítidas de mel e até um toque amendoado. Como plano de fundo, aparecem toques de panificação e cereais, aromas herbáceos e florais dos lúpulos e até, sim, uma certa esterificação que remete a banana.
Na boca ela é "docinha" com o malte mandando, e trazendo vívidas lembranças de mel e pão branco, com uma pegada cítrica de casca de laranja que traz um pouco de acidez pra combater um pouco a doçura dominante e ainda um pouco de refrescância. Refrescância que ainda é potencializada por uma carbonatação alta, crocante e um corpo leve. Tem um leve amargor, que traz um caráter seco.
Mais uma vez fui surpreendido por uma criação de Humberto Ribeiro, que cria uma Kolsch harmônica, refrescante, com os aromas dos maltes, mas sem encobrir a lupulagem delicada.