Petra Bock

Formou bastante creme, denso e castanho.

Líquido translúcido e avermelhado.

Aroma de caramelo e de torrefação, doce. Média intensidade.

O açúcar da torrefação se despreende bem. Corpo leve, talvez até demais. Álcool pouco percerpeptível. Boa de beber. Amargor residual. Tem um pouco de noz moscada também.

Bela breja de tonalidade âmbar escuro, com espuma bege macia de grande formação e persistente. No aroma percebe-se um nota licorosa, sem lúpulo perceptível e pouco malte. No sabor, percebe-se uma bebida com pouco corpo, mas de sabor agradável, também licoroso. No entanto, há algo que torna os goles subsequentes muito menos interessantes que o primeiro. È uma cerveja boa, e julgo o preço que paguei no limite máximo. Como todas as Petras, é menos saborosa do que aparenta.

Bela aparência, vermelho acobreado, creme bege de boa formação e média persistência. Aroma de malte levemente torrado e caramelo. Sabor maltado e caramelo... Linda cerveja... Recomendo a apreciação.

Retornando a ela para uma avaliação mais detida, o resultado surpreendeu positivamente.
Avermelhada (cor de mate) e translúcida. Creme denso e duradouro. Aroma frutado (damasco), alcoólico, toques de cravo. Sabor acentuado, com percepções de frutas cristalizadas, cravo, madeira, mascavo. Final licoroso, algo picante. Como pontos negativos, um resquício métálico e a sensação alcoólica um tanto exagerada.
Mas no geral é encorpada e complexa, revelando-se uma das boas opções acessíveis do mercado brasileiro.

No copo verteu um líquido cobre com uma espuma de boa formação e persistência. No olfato, trouxe notas de caramelo, malte torrado e um leve frutado. No paladar, se mostrou adocicada e os sabores seguem o aroma. Seu fim é curto, doce e levemente tostado. Possui um corpo suave e carbonatação média. Enfim, cerveja fraca em todos os sentidos, seja no aroma, no paladar ou no corpo, mas tem no seu custo-benefício o seu maior pecado. Ele é péssimo, a cerveja é cara demais para o que oferece!