Coloração dourada, turva, boa formação de espuma com média persistência. Aroma , herbal, cítrico, lúpulo. Sabor acompanha bem o aroma, prevalece o amargor com nuances de frutas cítricas o que dá certo equilíbrio na cerveja com Ibu alto. Amargor alto como já citado. Refrescante. Média carbonatação. Retrogosto seco e amargo persistente, agradável. Alta drinkability.
Aroma apresenta bastante lúpulo (já descarreguei cargas de lúpulo vindos em contêineres, e o cheiro é muito semelhante), herbáceo, tons cítricos de maracujá e casca de laranja.
Sabor tem bastante maracujá, herbáceo, que lembra capim limão, e mato recém cortado, seguido de um amargor bem reforçado. Não sei se chega a ser a mais amarga do Brasil como anuncia no rótulo, mas é uma bomba de amargor. O rótulo deixa claro que não é uma cerveja feita para ser aromática ou saborosa, e sim para ser super amarga e chegar aos 120 IBU's anunciados.
Corpo médio, álcool pouco perceptível.
Média carbonatação. Boa drinkability.
Retrogosto bem amargo e longo, como se ficasse sob a língua por longos minutos.
Rótulo divertido que traz um diabo lupulado, garrafa com vedação muito bacana com o flip-top em formato de tambor de revolver; a cerveja apresenta coloração acobreada com leve enevoado, creme marfim, alto e persistente, que deixou marcas no pint. O aroma apareceu mais discreto do que eu esperava, com a sensação herbácea dando as cartas, seguido de cítrico (maracujá) e leve pinho. Na boca temos novamente o herbal, o cítrico (limão siciliano, maracujá e casca de laranja), leve resina de pinho. O final é bem amargo e longo, fazendo jus ao prometido pela cerveja.
Imperial IPA dourada, quase âmbar, com colarinho branco de média cremosidade e duração.
Aroma cítrico, herbal, frutado e lupulado.
Sabor realmente amargo, porém não percebi este extremo que o rótulo fala.
Álcool perceptível e na medida, corpo médio e conjunto agradável.
