Líquido bem escuro, um creme castanho que subiu bastante
e com uma consistência excelente e bem cremosa que teve uma média duração, fez as devidas marcações (belgian lace) e manteve-se até o final.
Aromas bem pronunciados de chocolate amargo, leve caramelo, e um toque de café torrado.
No sabor, um início levemente adocicado e maltado com toques de caramelo e chocolate. É possível sentir ameixa e amêndoa. O amargor aparece de forma agradável e bem presente. O final é levemente seco. O retrogosto é adocicado e seco.
É uma cerveja um tanto suave com um corpo médio, com álcool na medida, baixa carbonatação.
Belo exemplar nacional do estilo, com custo aceitável. Para o meu gosto deveria ser um pouco menos adocicada e mais seca. Mesmo assim é uma boa cerveja.
Considerando o aceitável custo/benefício e o meu gosto pelo estilo, tenho certeza que vou degustá-la novamente.
Quem é fã das Stouts sabe que esta catarinense está longe de ser uma “legítima” representante do estilo. A cor é preta, com espuma marrom de boa formação e duração, mantendo considerável espessura até o final da degustação. Ponto positivo. Aroma lembrando mais chocolate do que café, tampouco caramelo. Na boca, ela é bastante doce, mesmo nível de uma Xingu, por exemplo, mas não tão doce quanto as Malzbiers que temos no mercado. Estamos falando de uma boa Sweet Stout, docinha, suave, um pouco enjoativa (afinal, são 600ml), com notas perceptíveis de tostado, chocolate e (ligeiramente) café. O final é doce, longo e tostado.
- Aroma médio: Café, caramelo e torra.
- Corpo médio para fraco. Personalidade estável com espuma bege, ralinha e de curta duração.
- Cor preto/avermelhado.
- Início leve e aguado. Café, chocolate, malte e álcool são percebidos em tons suavíssimos.
- Retrogosto duradouro, porém doce e metálico.
- Álcool bem inserido.
- Recomendo (somente para a degustação).
Uma cerveja comum e com pouca personalidade. Esperava mais, pelo menos o café em evidência e um corpo forte.
Esta cerveja está mais para Schwarzbier do que uma Stout.