Pode até já ter sido melhor, até concordo, mas ela ainda mantém as excelentes qualidades de outrora. Encorpada, desce macio. A refrigeração no ponto correto, é importante para uma valiação segura. Muito boa. Pode beber sem susto.
Coloração amarelo dourado com um creme que se formou legal porém não me acompanhou por muito tempo.
No aroma percebe-se bem o malte acompanhado de notas muito discretas de lupulo
Na degustação o malte também se faz presente e assim como no aroma o lupulo é bem discreto propiciando uma breja de amargor muito leve com um retrogosto dos cereais não maltados.
Fazia uns bons anos que não tomava essa breja, no geral me pareceu uma boa opção entre as Standard American Lager disponiveis no mercado.
Muito já me falaram sobre a Serramalte.
É daquelas que giram lendas ao seu redor, que é difícil de achar e etc... balela...
Aparência regular, dourado claro com espuma pouco duradoura. Aroma maltado, bem mais intenso do que das outras cervejas nacionais de larga escala. O sabor é de malte, do iníco ao fim. Perde no retrogosto adstringente. É uma cerveja honesta.
Essa breja apresenta uma coloração amarela mais escurecida que as outras tradicionais Pilsens nacionais, sendo mais bonita. O creme também não é branco, é um beje clarinho mais denso. O aroma traz o lúpulo, mas bem de leve, anunciando que a breja poderá vir a ter um bom amargor. O sabor se apresenta com aquilo que foi anunciado no aroma: amargor. Comparando com as cervejas tradicionais, o amargor dessa breja realmente se destaca, tornando-a mais forte. O final, assim como o retrogosto, ainda mantém o amargor, que não é exagerado, e sim na medida certa.
Essa breja, apesar de ainda ser leve, se mostrou mais encorpada que as cervejas nacionais populares. É refrescante e tem destaque para o bom amargor lupulado. Em um dia quente com churrasco, cai muito bem.