Coloração ocre que se colocada contra luz se torna nitidamente vermelha, com creme bege que se formou bem porem teve baixa persistencia.
Seu aroma traz notas de frutas vermelhas como ameixa fresca, toffe, além do malte com notas bem pronunciadas de mel e um muito timido chocolate.
Seu sabor é muito intenso e de sensação licorosa, começando com notas de chocolate, mel, madeira e sutil cachaça.
Sensacional!!!
Só uma ressalva que eu acho que valha a pena deixar, o Zé Felipe deveria rever a utilização dessas rolhas sinteticas, ao produto nada interferem, porém esta muito dificil de abrir, pensei até em pegar um alicate, mas com paciencia consegui abrir, fico imaginando se alguém deixar uma dessas garrafas envelhecendo como será para abrir daqui uns anos...
Degustada na própria cervejaria Wäls, em visita à fábrica, a temperatura de adega. Cerveja única! Para mim a melhor cerveja nacional. Evitarei outros comentários...
Não é que decepcionou um pouco? Mesmo sendo complexa, com notas de cachaça perceptíveis, acho que o exemplar não estava 100%. Mesmo assim é ótima cerveja, com diferenças notáveis em relação a La Trappe Quadruppel, que serviu de "modelo", mesmo ficando um pouco abaixo. Precisarei avaliá-la melhor numa outra oportunidade.
Eu já tinha ouvido e lido muitos elogios sobre esta cerveja mineira. Até então não havia experimentado nenhuma (aqui na minha região é complicado de encontrar, e eu não moro em Curitiba), e ao ver a quadrippel em uma prateleira acabei comprando. Comprei em janeiro, e só fui tomar este mês, após convidar uns amigos para degustação.
Uma coloração marrom escura, avermelhada contra a luz, com formação de espuma quase zero, lembrando as malt liquor. O aroma é marcante, com malte, madeira, ameixa preta e mel. No sabor um dulçor caramelado, puxando para frutas secas, uma presença moderada de lúpulo, tudo bem harmonizado com os 11% de álcool. Final seco, mantendo o álcool. Para ser apreciada com vontade. Parabéns à Wäls pela grandiosa breja.