Kunstmann Bock

Bock chilena muito boa, acima da média das cervejas do estilo.

- Aparência: marrom translúcida com tons rubi, espuma bege, alta, cremoso e persistente.

- Aroma: forte de malte e tostado, dá pra sentir leve álcool.

- Sabor: segue o aroma, complexa maltosidade e tostado com pouco caramelo. Bem atenuada e não enjoativa.

- Sensação na boca: corpo médio, carbonatação moderada. Macia e com calor alcoólico baixo.

Marrom e opaca na taça, fez uma espuma beje e alta, de ótima duração.

Aroma maltado, tostado e café.

Encorpada e de média carbonatação, seu sabor tostado domina o paladar. Quanto mais esquenta, mais as notas de café ficam evidentes e o amargor aumenta.

Sim, parece estar mal classificada.

Temperatura de degustação: Oito graus Celsius.
Cor: Preta com muitas nuances avermelhadas.
Creme: Média formação de creme bege persistente, que deixa marcas na taça.
Aroma: Notas de café, seguidas de malte tostado.
Sabor: Acompanha o aroma, trata-se de uma bock com predomínio de maltes tostados ao invés dos maltes caramelizados. De corpo leve, a entrada é levemente maltada, com final levemente amargo, seco e de média persistência, onde o retrogosto traz referências ao café. Em uma degustação às cegas, poderia dizer tratar-se de uma dark lager ou até mesmo uma porter. Mesmo assim, é uma boa cerveja.

Marrom escura, formou um bom creme bege que teve média duração e ficou uma fina camada, deixou leves traços no copo, baixa carbonatação e corpo leve com textura aguada;
Aroma intenso, tostado, café, chocolate com um leve adocicado;
Sabor levemente amargo com chocolate, café e tostado com sabor residual de café em média intensidade e boa duração.
Uma cerveja que superou minha expectativa, uma Dunkler Bock que pra ficar melhor faltou apenas mais corpo, as outras características estavam dentro do esperado.