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To Øl Reparationsbajer

Pedro Bianchi
Updated 16 de Outubro de 2018
 
3.9 (8)
2264 0 4

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8 avaliações
5 estrelas
 
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3 estrelas
 
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Avaliação Geral
 
3.9
Aroma
 
8/10(8)
Aparência
 
4/5(8)
Sabor
 
15/20(8)
Sensação
 
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(Atualizado: 31 de Janeiro de 2014)
Avaliação Geral
 
3.8
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
15/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
7/10
Âmbar e turva com creme denso e persistente. Lupulada, com presenças frutadas e cítricas. Corpo leve pra médio e baixa carbonatação. Alta drinkability. Excelente.

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beer4u
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Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
9/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
16/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Essa Reparationsbajer (cerveja reparadora) é uma American Pale Ale com lupulagem de India Pale Ale. Tem a força (força mesmo) dos deliciosos Nelson Sauvin, Centennial e Amarillo com uma suave base maltada. A To Øl diz que preparou essa APA justamente para o dia seguinte (da ressaca): "para massagear o paladar e reforçar a crença de que um deve sobreviver mais um dia!" Deliciosa APA, talvez a melhor que eu já tenha provado. Para os lupulomaníacos de plantão.
Vertida no pint apresentou um líquido âmbar, bastante turvo, opaco e com um creme quase bege de excelente formação, boa persistência e com marcas.
O aroma é uma pancada de lúpulos, cítricos, maracujá e também herbais. Algumas notas resinosas e terrosas compõe o mosaico lupulado. Ao fundo, uma sutil base de mel.
Na boca essa combinação deliciosa permanece com notas cítricas e resinosas sobre uma base de mel. Um conjunto rústico e agressivo, mas bem equilibrado. O final é potente, amargo e seco trazendo notas resinosas, alguma adstringência e algo como uma leve pimenta. O aftertaste é intenso, com notas cítricas e herbais.
O corpo é médio assim como a carbonatação. A drinkability, para os lupulomaníacos, é altíssima.
Me agradou muito.

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Avaliação Geral
 
3.6
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
3/5
Conjunto
 
7/10
Pale Ale de influências americanas, criada por dinamarqueses e produzida na Bélgica. Pelo jeito, países escandinavos, e principalmente a Dinamarca, está empolgada na produção de cervejas diferenciadas, com óbvia influência do Boom que aconteceu nos Estados unidos. Esta American Pale Ale traz o destaque para os lúpulos cítricos, tipos dos Estados Unidos, mas preza menos para o frescor e muito mais para o amargor.
Apresentou cor âmbar em tons alaranjados e uma translucidez mediana. Seu creme se formou muito bem, com cor branca e uma ótima persistência, com consistência cremosa, que vai marcando as laterais do copo.
Os aromas, obviamente trouxeram os lúpulos, num caráter cítrico que remete a grapefruit, maracujá e amoras, mas trazendo notas mais rústicas de cidreira.. Há um sutil toque de mel, quase imperceptível pelo domínio dos lúpulos.
Os maltes também quase não se fazem notar no paladar, deixando com que os lúpulos se destaquem e caracterizem a cerveja com um potente amargor, um pouco poluído, é verdade. Este amargor persiste por um bom tempo, mesclando-se a notas levemente apimentadas, também trazidas pela lupulagem. Tem corpo médio, além de uma textura macia e pouca carbonatação.
Não é o tipo de American Pale Ale que me agrada mais. Prefiro aquelas que tragam aromas mais fresco e um amargor um pouco mais limpo. Mesmo assim, é uma boa cerveja do dia-a-dia, com altíssimo drinkabillity recomendada para os lupulomaniacos de plantão.

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