Aparência: bem amarelada, lembrando limonada siciliana. Perlage furioso e persistente. Lace divino e perfeito cobriu quase que completamente o copo. Creme alvo fofo, de média duração e deixando uma camada fina.
Aroma: lupulo extremo, complexo, do outro lado do cômodo pode-se sentir sua fúria. Todas as caracteristicas: citricos, floral, herbal... Tudo na mesma cerveja se intercalando durante a degustação.
Sabor: a impressão é de uma breja extremamente amarga, porém é apenas impressão. O amargor é equilibrado e apenas coadjuvante de um intenso sabor herbal. Lembrando chá-verde e canela. Alguns momentos senti algo de malte, mas muito sutil.
Sensação: amargor refrescante e seco, confuso. Mudando rapidamente e aumentando a drinkability infinitamente. A carbonatação é perfeita, a deixando com um corpo equilibrado e leve.
Conjunto: melhor da harviestoun, apesar de ser apaixonado pela Old engine, está pilsner ganhou meu coração.
Só na aparência você sabe que vai degustar uma breja especial. O sabor equilibrado de lupulo e malte é perfeito mesmo que o aroma não é muito marcante. Boa drinkability. Vale a pena pelo preço.
Dourada translúcida de creme branco de média formação e pouca duração. O aroma é bem complexo e ótimo, no malte destaca-se cereais, caramelo, baunilha, mel, mas é muito sutil perto do aroma lupulado com intensidade de certa forma exagerada de flores e ervas. No sabor o lúpulo passa a se equilibrar em igual quantidade com o malte resultando numa explosão de aromas, doce, azedo, amargo, ácido, tudo na medida. Parece uma Pilsem Tcheca com lúpulos aromáticos e não uma Premium Amerian Lager.
Escocesa que levou o prêmio de melhor Pilsener do mundo pela Beers Of The World. Por sinal a Harviestoun é uma cervejaria que não brinca em serviço. Schiehallion é uma das montanhas mais populares da Escócia, envolta em uma brisa refrescante da manhã. É a inspiração desta breja.
Cor dourada, no meio termo entre brilho e opacidade, creme branco consistente não se formou tão bem e não durou muito tempo. Aroma predominante é doce e floral, um verdadeiro buquê, bem perfumado mesmo! O doce lembra mel, muito bom, cada vez que eu sentia, fui percebendo diferentes nuances, toques cítricos também, pão, é muita coisa! O paladar é magistral, muito equilibrado, começa bem docinho, mas logo em seguida vem um show de lúpulo, com toques florais e condimentados, encerrando com um amargo muito, mas muito agrádavel. Final não seca, é pouco adstringente e o retrogosto é agradável e persistente, muito equilibrado entre malte, algo campestre e amargo. Carbonatação média-leve, corpo médio e drinkability imensurável de tão alta, beber apenas 500 ml dela é um dos maiores castigos que o inferno pode ter, ela é refrescante e esquenta o corpo de uma maneira deliciosa. Provavelmente a Pilsner com mais carater de lúpulo que ja tomei, mas sem perder a identidade do estilo, pois o malte também é bem destacado. Uma das melhores cervejas que já tomei, a terra do whisky pode se orgulhar do seu fermentado também.
Maravilha das "highlands"!
Essa "american lager", ou se ousarmos mais, "pilsen" como diz seu rótulo, puxa mais para uma IPA, mas isso é uma outra discussão.
Aroma fantástico, lúpulos florais fazem de seu bouquet uma viagem para qualquer hopmaniac!
No sabor, o malte bem inserido( para tentar euqilibrar a pancadaria de lúpulos) está presente, seguido por...lúpulos!
Uma breja refrescante, leve sem ser aguada(longe disso) e muito inovadora!
Obrigatória...