Coloração dourada escura translúcida com creme branco quase inexistente. Leve aroma adocicado. O sabor também é adocicado com o álcool desequilibrando um pouco o conjunto.
Acostumado a tomar golden ale e strong golden ale, acreditei que essa seria a cerveja top, puro engano. Coloracao ambar, espuma branca fina, aroma alcoolico, sabor altamente alcoolico, mas maltado.
Putz que cerveja estranha.
No copo um líquido bem dourado, brilhoso e translúcido. O creme branco formou pouco, com quase nada de consistência e sumiu.
Aromas exclusivamente de malte e álcool.
Na boca ela assusta já de cara, pois sua carga alcoólica é exagerada e desequilibrada. Um dulçor também incomoda porque não há um amargor para rebater. O retrogosto é longo e bem alcoólico. Acaba ficando uma cerveja de corpo médio, com quase nada de carbonatação e que mais parece whisky que cerveja.
É uma cerveja difícil de beber pelo desequilíbrio.
Nitidamente desbalanceada, não tive um juízo tão desvalorativo da cerveja. Já esperava a força do alcool no gosto, me lembrando anis e licor. Minha avaliação ficou prejudicada em razão de ter que degusta-la a bordo de um trem entre Lecce e Roma e não poder fazer uso de um copo para analisar demais caracteristicas. Repetirei avaliação. Nota para acucar nos ingredientes: glucosio. Gostei da propaganda e da garrafa.
De coloração âmbar (SRM ˜7), translúcida. Espuma branca, densa e de boa persistência. Bom aroma licorosa remetendo a caramelo. No sabor, início levemente doce, notas de malte de cevada e caramelo, no meio e final expõe um amargor do lúpulo. O forte álcool desce esquentando sua garganta e potencializando o amargor do retrogosto. Carbonatação média. Corpo médio para encorpada.
De fato o alto teor alcoólico mascara muito o potencial dessa Belgian Golden Strong Ale, limitando nossa capacidade de continuar degustando-a sem nos sentir incomodados. Mas deve ser experimentada por todos.