Esta Old Ale da Fuller’s é maturada em tonéis de carvalho por cem dias antes de ser envasada, garantindo um padrão excepcional, único e encantador. Tem uma cor âmbar dourada, aspecto amadeirado, típico das maturadas em carvalho. Creme bege e abundante, saboroso, mantendo uma fina camada perene ao final, lindo de se ver. A 1845 é lupulada ao extremo, seu corpo confere um paladar picante bem peculiar, amargor intenso tanto no início quanto no final do gole, um prêmio aos lúpulomaníacos como eu e vários aqui do Brejas. Aroma floral intenso, possível de sentir mesmo com o copo descansando sobre a mesa, basta alguns movimentos em círculo para que o perfume do lúpulo ganhe vida e destaque. Longo final seco e amargo, tentador. Mais uma obra prima dos ingleses!
A única Fuller's comercializada no Brasil que eu ainda não havia provado! Logo eu que sou apaixonado pelas inglesas e principalmente Fuller's.
Cerveja marrom, âmbar, com tons vermelhos contra a luz, creme de cor bege claro, mas segui a tradição dos pubs ingleses e coloquei no copo com pouco creme. Aroma lupulado herbal e adocicado além de doce de figo. O primeiro gole ativou minhas papilas valadas (aquelas que reconhecem o amargo) de maneira adstringente causado "água na boca" enchendo a boca de saliva de modo muito agradável. O sabor é deliciosamente lupulado com caramelo e retrogosto amargo. Ótima drinkability, se custasse 10 reais eu tomaria 5 na sequência.
Old Ale maturada por pelo menos 100 dias, feita em comemoração aos 150 anos da sociedade Fuller, Smith And Turner.
Coloração linda, lembrando carvalho avermelhado, creme de formação que possui boa densidade e persistência.
Aroma muito frutado, acompanhado por notas fortes condimentadas e ainda leve torrado. Frutas secas é o que mais me é presente, com nozes e castanhas, seguidos de notas amadeiradas e de ervas que me remete a boldo e/ou própolis; seguidos ainda mais de fundo as suaves notas torradas que faz lembrar caramelo, um bom café e chocolate. O lúpulo além das ervas, traz uma reconfortante sensação de flores. E ao ficar com temperatura mais elevada, tangerina e grapefruit e ainda ameixas, é possível sentir.
As sensações frutadas tomam conta no sabor também. Dulçor amadeirado acentuado, mas nada enjoativo ou desequilibrado; que pode lembrar licor de frutas, devido ao líquido ser um tanto quanto denso, licoroso, enfim. Ao chegar à boca a Breja mostra ótima harmonia de sabores; o caramelo vem na frente acompanhado, das frutas secas. Sentem-se mais ao final as sensações mais torradas de café e chocolate e por fim ervas e um fundinho terroso, que se encaixou muito bem. Conforme vai ganhando temperatura, aparece algo cítrico de tangerinas. O retrogosto é frutado, doce no inicio; condimentado; e terminando num torrado leve de café e chocolate e com amargor providencial, deixando o fim totalmente harmônico.
Old Ale, muito equilibrado (mesmo que a tendência vá para o lúpulo), intensa e de boa complexidade.
Eu adorei essa cerveja. Sou suspeito pq adoro Ales ep rincipalmente adoro fuller's. Já tinha tomado antes mas agora parei pra avaliar calmamente. E avaliei ela só um pouco "fresca" como é servida nos pubs de londres. Geralmente as ales são servidas apenas resfriadas nos taps.
Ela me pareceu menos seca quando tomada em temperatura não tão baixa, você consegue sentir melhor o adocicado do malte e o amargor fica mais no retrogosto. Quanto ao aroma continua bem floral mas ainda dá pra sentir as famosas notas citricas das fuller's. Sempre tenho um cuidado muito grande com meus copos pq um copo um pouco engordurado interfere muito no creme e comigo durou muito restanto um pouco no fim depois que terminei o pint.