Famosa e clássica! A latona negra que traz até o nome dos records, por causa dela.
Uma cor negra absoluta com espuma quase em um tom marrom, muito persistente e cremosa.
Aroma levíssimo de grãos torrados e café, quase imperceptível para quem não tem um bom nariz (caso, eu por exemplo).
Estupidamente leve, parece até um copo de água com gostinho. Mas mesmo pode-se entender o porque é tão conhecida e admirada, feita tanto para o verão, quanto o inverno irlandês, refresca quando e está calor e esquenta no frio. Retrogosto, obviamente, seco, de acordo com o estilo dry stout.
Feita para acompanhar qualquer estilo, a qualquer momento. De primeira pode até não se tornar uma das preferidas, mas assim como muitos começa a beber cerveja por estilo ou acabam se mantendo pelo sabor variado e presente, é necessário dar mais de uma chance para Guinness. Vale a pena!
Uma das brejas mais esperadas por mim, me decepcionei um pouco, mas valeu a pena pelo fato de ser uma das brejas mais conhecidas mundialmente. Mas o efeito cascata foi bastante curioso, tenho a bolinha guardada ainda. Me deixou a desejar pelo sabor, muito ferescante, muito suave e aroma também. Deverão conhecer essa breja aqueles que gostar mesmo não só pela história mas pelas brejas em geral.
Espetacular formação de espuma, dando uma aparência ímpar a essa Stout.
Aroma demasiado fraco, com notas de torrefação e café.
Corpo leve e carbonatação baixa.
O paladar recebe de início um leve amargor que se intensifica um pouco mais depois do gole; agradável e de boa drinkability, mas dá a sensação de que poderia ser melhor.
Sinceramente me decepcionei um pouco devido a sua fama.