Baladin Elixir
Brejas
Updated
26 de Abril de 2014
Avaliações dos usuários
10 avaliações
Avaliação Geral
3.3
Aroma
7/10(10)
Aparência
4/5(10)
Sabor
12/20(10)
Sensação
3/5(10)
Conjunto
7/10(10)
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Avaliação Geral
2.9
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
11/20
Sensação
3/5
Conjunto
6/10
Na tulipa verteu um líquido alaranjado com um creme discreto e pouco persistente. No olfato, apresenta notas caramelizadas e frutadas, com sugestão de maçãs e ananás. No paladar, sabores açucarados parecidos com maçãs caramelizadas! Seu fim é longo e doce, com uma mémoria bem suave de turfa, típica de whisky. Possui um corpo médio e carbonatação baixa. Enfim, cerveja peculiar e que não se enquadra no estilo Belgian Dark Strong Ale proposto pelo site, pois possui cor, aroma, sabor e corpo distintos! Os moderadores deveriam ter um controle maior das cervejas adicionadas pelo usuários, pois há muitos equívocos, que não são corrigidos. O guia de estilos do site segue claramente o BCJP e essa cerveja se enquadraria no estilo SPECIALTY BEER! Os italianos artesanais dificilmente se enquadrariam em algum estilo específico do BCJP. Logo, vamos ter mais atenção e rigor! Desculpe-me pela crítica! Lembrando que eu mesmo já adicionei muitas cervejas no site!
(Atualizado: 08 de Maio de 2011)
Avaliação Geral
3.8
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
3/5
Conjunto
8/10
Esta ficou como uma das melhores Baladin que eu provei. Tem a doçura intensa vista em praticamente todos os rótulos da cervejaria, de maneira até mais intensa, mas senti um maior equilíbrio do que em boa parte das outras. Trata-se de uma Dark Strong Ale (mesmo a cervejaria classificando-a como uma "Cerveja Demi-Sec") vigorosamente maltada e esterificada, com a inoculação de leveduras usadas para produzir uísque.
Sua coloração é um sedutor âmbar alaranjado, sem translucidez alguma, aumentando ainda o caráter místico da cerveja. Tem um creme que se forma razoavelmente bem, mas pouco permanece na taça.
O aroma, mostra em primeiro plano os toques de leveduras, extremamente frutados, remetendo a abacaxi e coco em primeiro plano, dando a sensação doce de piña colada. Há ainda uma pegada adocicada de tutti-frutti e maçã, que acabou lembrando mais uma cidra neste caso. O malte como não poderia deixar de ser, traz um fundo bem robusto e potente, já deixando evidente a doçura caramelada que viria a se concretizar na boca e horas ainda trazendo sensação de abrir um pote de doce de leite. Um pouco mais ocultos, toques florais e químicos (esmalte).
Na boca, como já dito, tem a presença intensa da doçura do malte, que remete bastante a caramelo e marrom-glacê, oras até trazendo um toque de chocolate. Tudo isso é até bem balanceado por uma acidez cítrica de limão e abacaxi. Há um toque bem nítido de especiarias (não sei se de fato são inseridas no processo), mas um pouco indefinido, na minha opinião. O álcool é quente e a textura aveludada, com o corpo extremamente macio. Não é por menos que é chamada por Teo Musso de "putanna". Tem uma doçura extremamente envolvente, que encobre o álcool extremamente venenoso.
Sua coloração é um sedutor âmbar alaranjado, sem translucidez alguma, aumentando ainda o caráter místico da cerveja. Tem um creme que se forma razoavelmente bem, mas pouco permanece na taça.
O aroma, mostra em primeiro plano os toques de leveduras, extremamente frutados, remetendo a abacaxi e coco em primeiro plano, dando a sensação doce de piña colada. Há ainda uma pegada adocicada de tutti-frutti e maçã, que acabou lembrando mais uma cidra neste caso. O malte como não poderia deixar de ser, traz um fundo bem robusto e potente, já deixando evidente a doçura caramelada que viria a se concretizar na boca e horas ainda trazendo sensação de abrir um pote de doce de leite. Um pouco mais ocultos, toques florais e químicos (esmalte).
Na boca, como já dito, tem a presença intensa da doçura do malte, que remete bastante a caramelo e marrom-glacê, oras até trazendo um toque de chocolate. Tudo isso é até bem balanceado por uma acidez cítrica de limão e abacaxi. Há um toque bem nítido de especiarias (não sei se de fato são inseridas no processo), mas um pouco indefinido, na minha opinião. O álcool é quente e a textura aveludada, com o corpo extremamente macio. Não é por menos que é chamada por Teo Musso de "putanna". Tem uma doçura extremamente envolvente, que encobre o álcool extremamente venenoso.
Detalhes
Degustada em
24/Abril/2011
Envasamento
Volume em ml
700 ml
Onde comprou
Templo da Cerveja
Preço
R$49
Avaliação Geral
2.1
Aroma
5/10
Aparência
5/5
Sabor
3/20
Sensação
3/5
Conjunto
5/10
A primeira impressão parece ser uma grande cerveja, com uma linda apresentação e umacoloração avermelhada com uma espuma branca algo roseo bastante impressionante mas com espuma pouco persistente sem belgian lace. e ai vem a decepção.o arama chega a ser enjativo de tutifruti lembrando doces infantis,com sabor de um doce tão pronunciado que apesar de mascarar completamente a força do alcool é absolutamente enjoativo.Confesso que é uma prospota absulutamente diferente mas ridiculamente doce e enjoativa.Para se esquecer...
Detalhes
Degustada em
10/Dezembro/2010
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Emporio do ò
Preço
presente
Avaliação Geral
2.2
Aroma
6/10
Aparência
3/5
Sabor
7/20
Sensação
2/5
Conjunto
4/10
Cerveja bem doce. Pouca formação de espuma. Aroma de marrom glace e açucar. O sabor também é bem açucarado, lembrando até um açucar caramelidado (tipo aquele de maça do amor) e também algo de levedura belga. Quando o copo foi esquentando o alcool ficou mais perceptível. Reconheço que é uma cerveja inovadora, porém, é muito doce para o meu paldar.
Detalhes
Degustada em
23/Outubro/2010
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Empório Alto dos Pinheiros
Avaliação Geral
3.2
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
12/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Eu espera um pouco mais dessa cerveja. É uma strong ale interessante, mas apenas isso. as notas frutadas são marcada tanto no aroma como no sabor. a álcool está bem equilibrado com o corpo e o dulçor.