A pseudo-pilsner popular portuguesa contém malte de cevada e milho, mas deixa o não maltado transparecer muito pouco. Tem aroma fraco e sabor suave. Sendo assim, desce melhor que uma Itaipava convencional… mas não o suficiente para deixar o happy hour dos alunos das universidades de Coimbra ou de Évora melhor que o happy hour dos brasileiros!
Cerveja dourada, espuma de média formação que não dura muito, aroma quase nulo, malte e algo cítrico, no sabor ela é um pouco cítrica, gostinho suave de malte e biscoito, amargor quase inexistente, bem suave, corpo levíssimo, dá pra tomar na praia, melhor que as de massa.
AROMA: Baixo a grão (malte), notas de lúpulo herbal baixas, médio-baixo dulçor a cereais não maltados e restantes adjuntos.
APARÊNCIA: Cor dourada, alta limpidez, colarinho médio cor marfim de média-baixa retenção textura espumosa deixa laço definido.
SABOR: Acompanha o aroma, médio-baixo a grão oriundo do malte, notas baixas a lúpulo herbal com médio-baixo dulçor a adjuntos (milho, cevada, xarope e açúcar) final meio-seco com retrogosto adocicado.
PALATO: Corpo médio-leve e cremosidade baixa resultante dos adjuntos (xarope de glucose e açúcar), média carbonatação.
CONJUNTO: International Pale Lager desequilibrada devido ao domínio do dulçor dos adjuntos e baixa presença de lúpulo, para beber muito fresca.
Apesar de ser gostado mais do que a Sagres, é uma cerveja bastante mediana. Não oferece mais do que o esperado. É um pouco mais espessa, bem definida até o fim.
A verdade é que é melhor que a Super Bock Tradicional. O que muda? É mais cremosa, é mais gasada, com uma espuma mais consistente e um sabor mais agradável. Recomendo.