Colorado Ithaca

Rapadura é doce mas não é mole não

Boa Tom
Sobre a Ithaca, eu tenho uma opinião certa, e não um conhecimento, de que valha a pena experimentá-la, pois argumento sob a opinião de quem já provou e gostou, e não sob um encadeamento de raciocínios próprios.
Afinal, pelo que entendi, advogados e juízes não podem falar mal da Ithaca. É isso?

Uau! Alguém se deu ao trabalho de ler as mesmas porcarias que fazem meus dias mais felizes!!!

Mas então... um advogado pode sim falar sobre a cerveja, inclusive emitir uma opinião verdadeira, mas nem por isso ele terá conhecimento (ciência) do fato. Os Sofistas faziam isso muito bem.

Acho que o problema aqui é a subjetividade da argumentação: é boa / é ruim / vale a pena / não vale a pena. São argumentos (justificações) que fogem à sistematização não-metafísica, diferentemente de: o preço é justo / o preço não é justo; o que estará baseado em premissas materiais e "leis" de mercado.

A propósito, Gustavo, comentei com o Irineu, mas também vale pra você: temos que meiar aquela westmalle de novo. Você vai no encontro?

Em BH é vendida a R$ 42.95 na loja Mamãe Bebidas, comprei (e tomei) esta semana.

Tom Adamenas escreveu:

[...]
Mas então... um advogado pode sim falar sobre a cerveja, inclusive emitir uma opinião verdadeira, mas nem por isso ele terá conhecimento (ciência) do fato. Os Sofistas faziam isso muito bem.

Acho que o problema aqui é a subjetividade da argumentação: é boa / é ruim / vale a pena / não vale a pena. São argumentos (justificações) que fogem à sistematização não-metafísica, diferentemente de: o preço é justo / o preço não é justo; o que estará baseado em premissas materiais e "leis" de mercado.
[...]

Eu lembro muito tempo atrás, um comentário sobre algo do mesmo calibre, que havia escrito:

VOCÊ TAVA SÓBRIO?

Tom Adamenas escreveu:

Uau! Alguém se deu ao trabalho de ler as mesmas porcarias que fazem meus dias mais felizes!!!

Mas então... um advogado pode sim falar sobre a cerveja, inclusive emitir uma opinião verdadeira, mas nem por isso ele terá conhecimento (ciência) do fato. Os Sofistas faziam isso muito bem.

Acho que o problema aqui é a subjetividade da argumentação: é boa / é ruim / vale a pena / não vale a pena. São argumentos (justificações) que fogem à sistematização não-metafísica, diferentemente de: o preço é justo / o preço não é justo; o que estará baseado em premissas materiais e "leis" de mercado.

A propósito, Gustavo, comentei com o Irineu, mas também vale pra você: temos que meiar aquela westmalle de novo. Você vai no encontro?

Cara a Westmalle Dubbel é sensacional. E o EAP aumentou sua carta desde o último encontro, opções para meiar não faltarão. E eu topo meiar uma Ithaca falando de filosofia só pra encerrar o assunto. Mas sem advogados na mesa!
Abs