Servida no copo Spiegelau Stout apresentou coloração preta com espuma marrom de média formação e boa persistência. No aroma temos chocolate amargo, café, torrefação, baunilha, pão preto, ameixas secas e lúpulos herbais / terrosos. O sabor segue o aroma, complementado por licor de café, caramelo, amêndoas, figo seco e leve tabaco. Álcool muito bem inserido. RIS muito bem executada e receita bem interessante para quem curte café.
Meu Deus! Que delícia! Não sei ao certo o que esse 1 ano de guarda fez à breja mas o fato é que ela está certamente na minha TOP 3!
Aparência linda, cor negra como a noite, espuma marrom, alta, quase palpável mas de baixa duração.
Aroma delicioso de café, bolo, baunilha e chocolate.
Sabor maravilhoso! Uma mistura de café com bolacha e licor de cacau. Lúpulo muito discreto, quase imperceptível. Notas torradas em perfeita harmonia com o dulçor.
Sensação maravilhosa, aveludada e licorosa, quase mastigável. Álcool imperceptível no paladar (em compensação no cérebro...), perfeitamente inserido.
Enfim, uma das cervejas mais elegantes, e equilibradas que eu já provei. TOP 3, talvez TOP 2.
Uma Imperial Stout de dar gosto.
Perfeitinha, líquido denso, mais preta impossível. Espuma é baixa e densa, bem marrom.
No nariz e na boca, uma mistura de biscoito, chocolate, baunilha, café, herbáceo e até um leve cítrico.
O lupulo, apesar de aparecer bem, acaba ficando em 2o plano.
Não se engane que o álcool está por lá, mesmo aparecendo menos do que o esperado para 12%.
Daquelas brejas pra tomar com calma, deixar ir aquecendo no copo. A medida que a temperatura muda, a breja vai mostrando novos aromas e sabores.
Negra intensa com espuma marrom de exímia formação e duração. Aroma abiscoitado e torrado, muito chocolate, café, baunilha e bolacha waffle, tudo bem perceptível antecipando o que já era esperado, o incrível sabor. Na boca há um toque ligeiramente salgado, calor alcoólico discreto mesmo com seus 11,5%ABV, o corpo apesar de toda a complexidade é leve, confesso que esperava mais licorosidade, notas torradas intensas, além de chocolate amargo, café e amargor tanto de tosta, quando de lúpulo. Final seco, amargo, persistente e torrado, um espetáculo!
Há cinco meses aguardo pacientemente pelo "dia certo" para degustar essa preciosidade que encomendei junto ao meu amigo Henrique Paques, que mora em Atlanta, e que a trouxe para mim em sua bagagem em dezembro/2013 e que, desde então, jazia empoeirada na escuridão da minha adega. Obrigado, mais uma vez, Badá!
Ao servi-la na taça, ela derrama um líquido negro, muito denso e viscoso, como um óleo de jipe velho. A espuma, de cor marrom escura, não é tão volumosa. É de um a dois dedos, e se dissipa em alguns minutos. Na taça ficou apenas uma tinta preta, absolutamente opaca.
No nariz, ela apresenta predomínio de torrefação, chocolate, café, baunilha, biscoito e lúpulo herbáceo, este último mais discretamente.
Ao gole, aos elementos acima assomam-se notas salgadas, além de um amargor relativamente suave para uma RIS, o que particularmente me agrada. Uma certa volatilidade de seus 11.5 ABV é notada, porém abrilhantam e completam ainda mais o conjunto potente e encorpado.
Trata-se de uma cerveja sensacional, das melhores RIS já provadas por este avaliador.